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Maori
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1
|Eclesiastes 3:1|
¶ He taima ano kua takoto mo nga mea katoa, me te wa mo nga meatanga katoa i raro i te rangi:
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2
|Eclesiastes 3:2|
He wa e whanau ai, he wa e mate ai; he wa e whakato ai, he wa e hutia ai te mea i whakatokia;
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3
|Eclesiastes 3:3|
He wa e patu ai, he wa e rongoa ai; he wa e wawahi iho ai, he wa e hanga ake ai;
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4
|Eclesiastes 3:4|
He wa e tangi ai, he wa e kata ai; he wa e aue ai, he wa e kanikani ai;
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5
|Eclesiastes 3:5|
He wa e akiritia atu ai nga kohatu, he wa e kohikohia ai nga kohatu; he wa e awhi ai, he wa e kore ai e awhi;
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6
|Eclesiastes 3:6|
He wa e rapu ai, he wa e ngaro ai; he wa e tiaki ai; he wa e akiri atu ai;
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7
|Eclesiastes 3:7|
He wa e haehae ai, he wa e tuitui ai; he wa e whakarongo puku ai, he wa e korero ai;
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8
|Eclesiastes 3:8|
He wa e aroha ai, he wa e mauahara ai; he wa e whawhai ai, he wa e mau ai te rongo.
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9
|Eclesiastes 3:9|
He aha te pai ki te kaimahi i tana mea i mauiui ai ia?
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10
|Eclesiastes 3:10|
Kua kite ahau i te raruraru e homai ana e te Atua ki nga tama a te tangata hei whakararu i a ratou.
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Sugestões
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16 de julho LAB 563
SILENCIOSAS PALAVRAS
Provérbios 25-27
Estamos aqui, mais uma vez, felizes, alegres e empolgados, “juntos”, por dentro da Bíblia: estamos ligados em algo que é comum para nós, em algo que nos leva a um só pensamento, que é justamente o livro no qual nós cremos, a Bíblia, a Palavra de Deus.
Os provérbios que devemos ler hoje são muito interessantes e, para variar, sábios. A palavra dita ao seu tempo, na nossa leitura, diz que é como maçãs de ouro em salvas de prata. Na tradução da Nova Versão Internacional está escrito que “a palavra proferida no tempo certo é como frutas de ouro incrustadas numa escultura, numa moldura, de prata.” Ou seja, palavra certa, na hora certa, não tem dinheiro que paga. E se a palavra é boa quando é dita no tempo certo, então, é óbvio que existe também o tempo do silêncio, tempo em que é melhor não existirem as palavras.
Ao fazermos silêncio, desenvolvemos a capacidade de ouvir. Essa capacidade é tão importante como a de falar.
Isso me lembra uma história do mundo grego antigo. Diz que uma vez, teve um rapaz que pediu para que Sócrates ensinasse a ele tudo o que pudesse sobre oratória. Esse jovem queria aprender a arte de falar bem em público, buscando a ajuda, nada mais nada menos, do filósofo que foi simplesmente um dos maiores pensadores da Grécia antiga. A ele, muito se deve hoje da filosofia ocidental. Esse rapaz que queria ser aluno de Sócrates falava demais. Então, Sócrates exigiu o dobro do preço normal pelas aulas.
O rapaz ficou indignado e perguntou ao mestre:
- Mas por que o senhor está me cobrando o dobro?
Então Sócrates respondeu:
- É porque terei que ensinar a você duas ciências: uma é a que você está me pedindo, que é sobre como falar em público; mas a outra terei que ensinar antes dessa, que é acerca de como refrear a língua. Isso parece fácil: dominar a língua - Sócrates continuou explicando - mas não é. Primeiro, você precisa ser versado em conseguir dominar a língua deixando-a em repouso quando necessário, caso contrário, sofrerá grandes e graves consequências. E o pior, conseguirá gerar muita perturbação.
Essas palavras de Sócrates têm validade até hoje. O livro de Tiago ensina isso no capítulo três. Nossas palavras podem constituir tanto uma fonte de força e encorajamento quanto de fraqueza e desalento; elas podem tanto edificar quanto dilacerar.
Diante disso, o que fazer? Permita que o poder da Palavra de Deus controle sua mente, porque ela é boa. Isso você pode fazer lendo a Bíblia. Ah! E leia em silêncio, ok? Rs rs rs.
Valdeci Júnior
Fátima Silva