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Maori -
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|Eclesiastes 7:1|
¶ Ko te ingoa pai, pai atu i te hinu utu nui; ko te ra o te matenga, pai atu i te ra o to te tangata whanautanga.
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2
|Eclesiastes 7:2|
Ko te haere ki te whare tangihanga, pai atu i te haere ki te whare hakari; ko te mutunga hoki ia o nga tangata katoa; a ka rongoatia e te tangata ora ki roto ki tona ngakau.
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3
|Eclesiastes 7:3|
Ko te ngakau mamae, pai atu i te kata; ma te pouri hoki o te mata ka pai ai te ngakau.
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4
|Eclesiastes 7:4|
Kei te whare tangihanga te ngakau o te hunga whakaaro nui; kei te whare ia o te kata te ngakau o nga wairangi.
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5
|Eclesiastes 7:5|
Ko te whakarongo, ina riria te he e te tangata whakaaro nui, pai atu i ta te tangata whakarongo ki te waiata a nga wairangi.
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6
|Eclesiastes 7:6|
Rite tonu hoki ki te papatanga o nga tataramoa i raro i te kohua te kata a te wairangi. He horihori ano tenei.
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7
|Eclesiastes 7:7|
¶ He pono ma te pahua ka wairangi ai te tangata whakaaro nui, ma te mea homai noa hoki ka kore ai te ngakau mahara.
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8
|Eclesiastes 7:8|
Ko te mutunga o te mea, pai atu i tona timatanga: pai atu te wairua manawanui i te wairua whakakake.
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9
|Eclesiastes 7:9|
Kei hohoro tou wairua ki te riri: kei te uma hoki o nga wairangi te riri e noho ana.
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10
|Eclesiastes 7:10|
Kaua e mea, He aha nga rangi o mua i pai ake ai i enei? Kahore hoki he whakaaro nui ou i ui ai koe ki tena.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva