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Maori
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1
|Eclesiastes 8:1|
¶ Ko wai hei rite mo te tangata whakaaro nui? Ko wai hoki e mohio ana ki te tikanga o tetahi mea? Ka ai te whakaaro nui o te tangata hei mea kia tiaho tona mata, ka puta ke ano hoki te taikaha o tona mata.
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2
|Eclesiastes 8:2|
Ko taku tenei ki a koe, Puritia te kupu a te kingi, me whakaaro ano hoki ki ta te Atua oati.
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3
|Eclesiastes 8:3|
Kei mea wawe koe ki te haere atu i tona aroaro; kaua ano hoki e tohe tonu ki te mea kino; ka oti hoki i a ia nga mea katoa e pai ai ia.
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4
|Eclesiastes 8:4|
No te mea he mana to te kupu a te kingi; a ko wai hei mea atu ki a ia, E aha ana koe?
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5
|Eclesiastes 8:5|
Ko te kaipupuri o te whakahau, e kore rawa e mohio ki te mea he. E mohio ana te ngakau o te whakaaro nui ki te wa, ki te tikanga.
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6
|Eclesiastes 8:6|
¶ He wa hoki to nga meatanga katoa, he tikanga ano; he nui hoki no te he o te tangata i runga i a ia.
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7
|Eclesiastes 8:7|
Kahore hoki ia e mohio, ko te aha e puta a mua: ma wai hoki e whakaatu ki a ia te peheatanga o te putanga?
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8
|Eclesiastes 8:8|
Kahore he tangata e whai mana ana ki te wairua, ki te pupuri i te wairua; kahore hoki he mana ki te ra o te mate: i taua pakanga hoki e kore tetahi e tukua atu; e kore ano te kino e whakaora i te mea e tukua atu ki a ia.
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9
|Eclesiastes 8:9|
¶ I kite ahau i tenei katoa, i anga ano toku ngakau ki nga meatanga katoa e meatia ana i raro i te ra; he wa ano ka whai mana tetahi tangata ki tetahi tangata hei he mona.
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10
|Eclesiastes 8:10|
I kite ano ahau i reira i te hunga kino e tanumia ana, a i haere mai ratou ki te wahi o te tanumanga; a ko te hunga i mahi i te tika i haere atu i te wahi o te tapu, a warewaretia ana ratou e te pa: he horihori ano hoki tenei.
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Sugestões
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16 de outubro LAB 655
AS DUAS TRANSFORMAÇÕES
Marcos 07-09
A leitura de hoje me fez lembrar de uma das mais belas obras de arte guardadas na Itália. Estou falando do famoso quadro “Transfiguração”, de Rafael Sanzio, que, embora não intencionalmente, resumiu o espírito da Reforma.
A pintura mostra Cristo em pé sobre o monte, com os endemoninhados olhando esperançosamente para Ele desde o vale (Marcos 9:2-29). Os dois grupos de discípulos – um na montanha, o outro no vale – retratam dois tipos de cristãos. Os discípulos da montanha desejavam permanecer com Cristo, mais ou menos indiferentes às necessidades que ocorriam no vale. Ao longo dos séculos, muitos têm construído no alto da “montanha”, muito afastados das necessidades do mundo. Sua experiência é a das orações desacompanhadas de obras. Por outro lado, os discípulos do vale trabalhavam sem oração – e seus esforços em desalojar os demônios provaram-se um fracasso. Multidões têm sido vencidas tanto pela tentação de trabalhar em favor dos outros sem o poder da oração, quanto pela tentação de muito orar sem trabalhar pelos outros. Ambos os tipos de cristãos necessitam que a imagem de Deus seja neles restaurada.
Deus espera converter seres caídos em imagens Suas, através da transformação de sua vontade, mente, desejos e caracteres. O Espírito Santo traz aos crentes uma decisiva mudança de aparência. Seus frutos: “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio” (Gálatas 5:22-23) constituem agora o estilo de vida destes cristãos – mesmo tendo em vista que eles continuarão sendo mortais corruptíveis até o retorno de Cristo. Se não Lhe resistirmos, Cristo poderá efetuar em nós a obra da transformação santificadora.
A transfiguração de Cristo revela outro marcante contraste. Cristo foi transfigurado mas, em certo sentido, também o foi o garoto no vale. O menino foi transfigurado numa imagem demoníaca (Marcos 9:1-29). Aqui podemos ver claramente dois planos opostos – o plano divino de restaurar-nos e o plano satânico de arruinar-nos. As Escrituras dizem que Deus é capaz de nos guardar “de tropeços” (Judas 24). Satanás, por sua vez, faz tudo o que a seu alcance está para manter-nos no estado decaído.
A vida envolve constantes mudanças. Não existe terreno neutro. Ou estaremos sendo enobrecidos, ou degradados. Ou seremos “escravos do pecado”, ou “da justiça” (Romanos 6:17-18). Quem quer que ocupe nossa mente, estará ocupando todo o nosso ser. Se, através do Espírito Santo, Cristo ocupar nossa mente, tornar-nos-emos pessoas semelhantes a Cristo – pois uma vida cheia do Espírito apresenta “cativo todo pensamento à obediência de Cristo” (2Coríntios 10:5). Mas se estivermos sem Cristo, vamos terminar nos separando da fonte de vida, e então, nossa destruição última será inevitável.
Que sua transformação seja santificadora!
Fonte: “Nisto Cremos”, 179-180.
Valdeci Júnior
Fátima Silva