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Maori
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1
|Eclesiastes 2:1|
¶ I mea ahau i roto i toku ngakau, Tena ra, ka whakamatauria koe e ahau ki te koa; na, te ahuareka mau. Heoi, he horihori ano hoki tenei.
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2
|Eclesiastes 2:2|
Ko te kata, kiia iho e ahau he haurangi; ko te koa, He mahi aha tana?
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3
|Eclesiastes 2:3|
I whai ahau i roto i toku ngakau me pehea te whakaahuareka i toku kikokiko ki te waina, me te whakahaere ano ia a toku ngakau i ahau i runga i te whakaaro nui; a me pehea taku hopu i te wairangi, kia kitea ra ano e ahau he aha ra tena mea pai a n ga tama a te tangata e mahia nei i raro i te rangi i nga ra katoa e ora nei ratou.
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4
|Eclesiastes 2:4|
I mahia e ahau etahi mahi nunui maku; i hanga e ahau etahi whare moku; i whakatokia e ahau etahi mara waina maku;
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5
|Eclesiastes 2:5|
I hanga e ahau etahi kari maku, me etahi mara rakau, whakatokia iho e ahau ki reira nga tu rakau katoa e whai hua ana.
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6
|Eclesiastes 2:6|
I hanga e ahau he poka wai maku hei whakamakuku mai i reira i te ngahere, i te wahi i whakatupuria ai nga rakau.
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7
|Eclesiastes 2:7|
I hokona e ahau he pononga tane, he pononga wahine, a he pononga ano i whanau ki toku whare; he tini hoki aku kahui kau, aku kahui hipi, maha atu i a te hunga katoa i mua atu i ahau i Hiruharama.
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8
|Eclesiastes 2:8|
I amenea mai ano e ahau he hiriwa, he koura, me te taonga i rawe ki nga kingi, ki nga kawanatanga; i meatia ano e ahau he kaiwaiata tane, he kaiwaiata wahine, me nga ahuareka ano a nga tama a te tangata, te tini o te wahine iti.
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9
|Eclesiastes 2:9|
Heoi kua nui ahau, neke noa ake ana aku i a te hunga katoa i mua ake i ahau i Hiruharama, me te mau ano hoki toku whakaaro nui.
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10
|Eclesiastes 2:10|
Ko nga mea katoa ano hoki i hiahiatia e oku kanohi, kihai i kaiponuhia e ahau i a raua, kihai ano i pehia e ahau toku ngakau i te meatanga atu ki tetahi whakahari; i hari hoki toku ngakau i oku ruhatanga katoa; a ko te wahi tenei maku o oku ruha tanga katoa.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva