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Maori -
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1
|Eclesiastes 5:1|
¶ Tiakina tou waewae ina haere koe ki te whare o te Atua; he pai ke te whakatata ki te whakarongo i te hoatu i te patunga tapu a nga wairangi: kahore hoki ratou e mohio he mahi kino ta ratou.
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2
|Eclesiastes 5:2|
Kei porahurahu tou mangai, kei hohoro hoki te puaki o tetahi kupu a tou ngakau i te aroaro o te Atua; no te mea kei te rangi te Atua, a ko koe kei runga i te whenua: mo reira kia torutoru au kupu.
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3
|Eclesiastes 5:3|
Ka puta mai hoki te rekanga kanohi ina nui te raruraru; me te reo o te wairangi ki te maha o nga kupu.
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4
|Eclesiastes 5:4|
¶ Ki te kiia taurangitia e koe tetahi mea ma te Atua, kei whakaroa koe ki te whakamana; e kore hoki ia e pai ki nga wairangi: whakamana e koe tau i ki taurangi ai.
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5
|Eclesiastes 5:5|
He pai ke ki te kore au ki taurangi, i te puta i a koe o te kupu taurangi a kahore i whakamana e koe.
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6
|Eclesiastes 5:6|
Kei tukua e koe tou mangai kia mea hara mo ou kikokiko; kaua hoki e ki ki te aroaro o te anahera, he pohehe; kia riri te Atua ki tou reo hei aha, a he iho i a ia te mahi a ou ringa?
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7
|Eclesiastes 5:7|
Na konei tenei mea, na te maha o nga rekanga kanohi, o nga horihori, o nga korero maha; ko koe ia kia wehi i te Atua.
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8
|Eclesiastes 5:8|
Ki te kite koe i te rawakore e tukinotia ana, a e kahakina ketia ana te whakawa raua ko te tika i te kawanatanga, kaua e miharo ki taua mea: no te mea e maharatia ana e tetahi, he tiketike ake nei i te mea tiketike; tenei ano hoki tetahi e tiketi ke ake ana i a ratou.
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9
|Eclesiastes 5:9|
¶ Ma te katoa ano hoki nga hua o te whenua; a ko te kingi hoki na, e mahia ana e te mara he mea mana.
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10
|Eclesiastes 5:10|
Ko te tangata e aroha ana ki te hiriwa e kore e makona i te hiriwa; a e kore hoki te tangata e whai ana ki nga mea maha, ki nga hua. He horihori ano tenei.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva