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Maori -
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|Eclesiastes 9:11|
¶ I hoki ahau, a i kite ahau i raro i te ra, ehara i te mea ko te hunga tere e puta i te oma, ko te hunga marohirohi ranei e toa i te pakanga, ko te hunga whakaaro nui ranei e whiwhi i te taro, ko te hunga mohio ranei e whiwhi i te taonga, ko te h unga tohunga ranei e manakohia, engari na te wa, na te tupono noa, i homai ki a ratou katoa.
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12
|Eclesiastes 9:12|
Kahore hoki te tangata e mohio ki te wa mona: he rite ki nga ika e haoa ana ki te kupenga nanakia, ki nga manu hoki e mau ana i te mahanga, he pera ano hoki nga tama a te tangata, e mahangatia ana i te wa whakarihariha, ina puta whakarere mai ki a ratou.
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13
|Eclesiastes 9:13|
¶ I kitea ano e ahau te whakaaro nui penei i raro i te ra, a he mea nui ki ahau:
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|Eclesiastes 9:14|
Tera tetahi pa iti, me ona tangata torutoru i roto; na ka haere mai tetahi kingi nui ki te tu i reira, whakapaea ana e ia, hanga ana e ia etahi pourewa nunui hei tatau atu ki reira.
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|Eclesiastes 9:15|
Na i kitea tetahi tangata rawakore, whakaaro nui, i roto, a nana, na tona whakaaro nui, ka ora te pa; otiia kihai tetahi tangata i mahara ki taua tangata rawakore.
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|Eclesiastes 9:16|
Na ko taku kianga ake, Engari rawa te whakaaro nui i te kaha: heoi whakahaweatia iho nga whakaaro nui o te rawakore, kihai hoki ana kupu i whakarangona.
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17
|Eclesiastes 9:17|
Ko nga kupu a te hunga whakaaro nui, he mea ata korero, e rangona nuitia ake ana i te hamama a te rangatira o nga wairangi.
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18
|Eclesiastes 9:18|
Pai ake te whakaaro nui i nga rakau o te riri: otiia kotahi noa te tangata hara, he nui tana pai e takakino ai.
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1
|Eclesiastes 10:1|
¶ Ma nga ngaro mate ka piro whakahouhou ai te hinu a te kaiwhakananu: ka pera ano te whakaaro nui me te ingoa nui, he iti noa te wairangi mana e tami.
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2
|Eclesiastes 10:2|
Kei tona ringa matau te ngakau o te tangata whakaaro nui; kei tona maui ia te ngakau o te wairangi.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva