-
-
Maori -
-
3
|Eclesiastes 11:3|
Ki te ki nga kapua i te ua, ka ringihia ki te whenua: ki te hinga hoki te rakau ki te tonga, ki te raki ranei, ko te wahi e hinga ai te rakau, ko reira ano ia takoto ai.
-
4
|Eclesiastes 11:4|
Ko te tangata e whai mahara ana ki te hau, e kore e rui; ko te tangata titiro kapua e kore e kokoti.
-
5
|Eclesiastes 11:5|
Na, ka kore ano koe e mohio ki te huarahi o te hau, ki te tupu ranei o nga wheua i roto i te kopu o te wahine hapu; e kore ano hoki e mohiotia e koe te mahi a te Atua, a te kaimahi o nga mea katoa.
-
6
|Eclesiastes 11:6|
I te ata ruia tau purapura, a i te ahiahi kaua e pepeke tou ringa; kahore hoki koe e mohio ko tenei ranei e tika, ko tera ranei, ko raua ranei e rua ka pai ngatahi.
-
7
|Eclesiastes 11:7|
¶ He pono he ahuareka te marama, a he mea pai ki nga kanohi te titiro ki te ra.
-
8
|Eclesiastes 11:8|
Ae ra, ki te maha nga tau e ora ai te tangata, kia hari ia ki aua tau katoa; engari kia mahara ia ki nga tau o te pouri, tera hoki e maha. Ko nga mea e haere ake ana he horihori katoa.
-
9
|Eclesiastes 11:9|
Kia koe, e te taitamariki, ki tou taitamarikitanga; kia whakahari ano hoki tou ngakau i a koe i nga ra o tou taitamarikitanga, haere hoki i nga ara o tou ngakau, i te tirohanga ano a ou kanohi: otiia kia mohio ano koe, he mea enei katoa e riro ai koe i te Atua ki te whakawa.
-
10
|Eclesiastes 11:10|
No reira whakawateatia atu te riri i tou ngakau, a whakanekehia atu te kino i tou kikokiko: he mea horihori nei hoki te taitamarikitanga, me te houkuratanga.
-
1
|Eclesiastes 12:1|
¶ Kia mahara ra ki tou Kaihanga i nga ra o tou tamarikitanga, i te mea kahore ano kia tae noa mai nga ra o te kino, a kahore ano kia tata mai nga tau e ki ai koe, Kahore oku ahuareke ki enei tau;
-
2
|Eclesiastes 12:2|
I te mea kahore ano kia pouri noa te ra, te marama, te marama, me nga whetu, a kahore ano kia hoki mai nga kapua i muri i te ua:
-
-
Sugestões

Clique para ler João 4-6
29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva