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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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26
|Isaías 5:26|
Ka whakaarahia ano hoki e ia he kara ki nga iwi i tawhiti; ka whiowhio ano ki a ratou ki te pito o te whenua. Nana, ka hohoro, ka tere tonu ta ratou haere mai.
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27
|Isaías 5:27|
E kore tetahi o ratou e ngenge, e kore e tapepa te waewae; e kore tetahi e parangia, e kore e moe; e kore te whitiki o o ratou hope e mawheto, e kore ano te here o o ratou hu e motu.
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28
|Isaías 5:28|
Ko a ratou pere, koi tonu, he piko katoa a ratou kopere; ko nga paua o o ratou hoiho ka kiia he mata, a ko o ratou wira he awhiowhio:
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29
|Isaías 5:29|
Ko ta ratou hamama, koia ano kei ta te raiona, ka hamama ratou ano he kuao raiona: ae ra, ka ngaengere ratou, ka hopukina: ae ra, ka ngengere ratou, ka hopukina ta ratou tupapaku, kawhakina tonutia atu, kahore hoki he tangata hei whakaora.
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30
|Isaías 5:30|
Na ka hamama ratou ki a ratou i taua ra, me te mea ko te moana e haruru ana: a, ki te titiro tetahi ki te whenua, nana, he pouri me te tuatea, a kua pouri te marama i ona kapua.
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1
|Isaías 6:1|
¶ I te tau i mate ai a Kingi Utia i kite ahau i te Ariki e noho ana i runga i te torona, he tiketike, he mea whakarewa ake ki runga, ki tonu ano hoki te temepara i te remu o tona.
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2
|Isaías 6:2|
E tu ana nga herapima i runga ake i a ia: e ono nga parirau o tetahi, o tetahi; i hipokina e ia tona mata ki tetahi rua, ona waewae hoki ki tetahi rua, a ko tetahi rua hei rere mana.
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3
|Isaías 6:3|
A i karanga ratou tetahi ki tetahi, i mea, He tapu, he tapu, he tapu, a Ihowa o nga mano; ki katoa te whenua i tona kororia.
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4
|Isaías 6:4|
I oioi ano nga pou o nga tatau i te reo o tera i karanga ra, ki tonu te whare i te paowa.
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5
|Isaías 6:5|
¶ Na ko taku kianga ake, Aue te mate moku! ka ngaro hoki ahau; he tangata ngutu poke hoki ahau, e noho ana i waenganui i te iwi ngutu poke; kua kite nei hoki oku kanohi i te kingi, i a Ihowa o nga mano.
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Sugestões
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17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva