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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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1
|Isaías 14:1|
¶ No te mea ka aroha a Ihowa ki a Hakopa, ka whiriwhiria ano a Iharaira e ia; ka meinga hoki ratou kia ata noho ki to ratou ake oneone; ka piri ano te tangata ke ki a ratou, ka uru ano hoki ki roto ki te whare o Hakopa.
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2
|Isaías 14:2|
E tango ano nga iwi i a ratou, e kawe i a ratou ki to ratou wahi, riro tonu iho ratou i te whare o Iharaira hei pononga tane, hei pononga wahine i te oneone a Ihowa: a hei whakarau mo ratou o ratou kaiwhakarau, ko ratou ano hei rangatira mo o rat ou kaitukino.
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3
|Isaías 14:3|
Na, i te ra e meinga ai koe e Ihowa kia okioki i tou pouri, i tou pawera, i te mahi pakeke ano hoki i whakamahia ai koe,
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4
|Isaías 14:4|
¶ Ko reira maranga ai tenei pepeha au mo te kingi o Papurona, ka mea hoki koe, Anana! mutu pu ta te kaitukino, mutu pu ta te pa koura!
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5
|Isaías 14:5|
Whati ana i a Ihowa te tokotoko o te hunga kino, te hepeta o nga kingi;
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6
|Isaías 14:6|
Nana i patu nga iwi, me te riri, me te patu kihai i tamutu, nana i whakahaere nga iwi i runga i te riri, me te whakatupu kino, kahore he kaiaraarai.
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7
|Isaías 14:7|
Kua whai okiokinga, kua ata noho te whenua katoa; pakaru mai ana ta ratou waiata.
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8
|Isaías 14:8|
Ae, kei te koa nga kauri ki a koe, ratou ko nga hita o Repanona, e ki ana, No tou taunga ano ki raro i kore ai te kaitapahi e tae mai ki a matou.
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9
|Isaías 14:9|
Ko te reinga i raro, oho ana i a koe, he tutakitanga ki a koe i tou taenga atu; he meatanga ki a koe i whakaarahia ai e ia nga tupapaku, nga mea nunui o te whenua; maranga ana i a ia nga kingi katoa o nga iwi i runga i o ratou torona.
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10
|Isaías 14:10|
Ka korero ratou katoa ki a koe, ka mea, Ko koe ano hoki, kua ngoikore penei me matou? kua rite koe ki a matou?
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva