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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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1
|Isaías 35:1|
¶ Ka koa te koraha me te wahi mokemoke, ka hari te koraha, koia ano kei te rohi te whai puawai.
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2
|Isaías 35:2|
Nui atu te tupu, ka koa, ae ra, koa ana, waiata ana: ka hoatu te kororia o Repanona ki reira, te nui o Karamere, o Harono: ka kite ratou i te kororia o Ihowa, i te nui o to tatou Atua.
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3
|Isaías 35:3|
Whakakahangia nga ringa ngoikore, whakaungia nga turi ngonge.
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4
|Isaías 35:4|
Mea atu ki te hunga ngakau potatutatu, Kia kaha, kaua e wehi: nana, ka haere mai to koutou Atua, me te rapu utu, me te whakautu a te Atua; ka haere mai ano ia ki te whakaora i a koutou.
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5
|Isaías 35:5|
¶ Ko reira nga kanohi o nga matapo kite ai, a ka puare nga taringa o nga turi.
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6
|Isaías 35:6|
Ko reira te kopa tupeke ai, ano he hata, ka waiata te arero o te whango; no te mea ka pakaru mai nga wai i te koraha, nga awa i te wahi titohea.
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7
|Isaías 35:7|
Na ka meinga te kirikiri mumura hei harotoroto, te whenua maroke hei puputanga wai: a i te nohoanga i takoto ai nga kirehe mohoao, ko te tarutaru, ko te kakaho, ko te wiwi.
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8
|Isaías 35:8|
Ka whai huanui ano a reira, me tetahi ara, ka kiia hoki, Ko te ara o te tapu; e kore te poke e haere i reira; engari ka waiho mo ratou; a ko te tangata haere ara, ahakoa he wairangi, e kore e he ki reira.
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9
|Isaías 35:9|
Kahore o reira raiona, e kore ano tetahi kararehe kai kino e tika na reira, e kore e kitea ki reira; engari ka haereerea e te hunga i hokona.
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10
|Isaías 35:10|
Na, ko a Ihowa i hoko ai ka hoki mai, ka haere mai i runga i te waiata ki Hiona; i runga i o ratou mahunga ko te haringa e kore e mutu: ka whiwhi ratou ki te koa, ki te hari, a rere atu ana te pouri me te aue.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva