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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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1
|Isaías 41:1|
¶ Whakarongoa i toku aroaro, e nga motu; a kia puta hou mai he kaha mo nga iwi: me neke mai ratou; a me korero ratou: tatou tahi me whakatata ki te whakawa.
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2
|Isaías 41:2|
Na wai i whakaara ake tetahi i te rawhiti, i karangatia e ia i runga i te tika ki tona waewae? homai ana e ia nga iwi ki tona aroaro, meinga ana ia e ia hei rangatira mo nga kingi; homai ana ratou e ia ano he puehu ki tana hoari, ano he kakau wit i e aia ana, ki tana kopere.
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3
|Isaías 41:3|
Whaia ana ratou e ia, haere ora atu ana ia; ae ra, i te ara kihai i haerea e ona waewae.
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4
|Isaías 41:4|
Na wai oti tenei i mahi, karangaranga ai i nga whakatupuranga mai i te timatanga! Ko ahau, ko Ihowa, ko te timatanga, a kei nga whakamutunga, ko ahau nei.
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5
|Isaías 41:5|
I kite nga motu, a wehi ana, pairi noa iho nga pito o te whenua, whakatata ana, haere mai ana.
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6
|Isaías 41:6|
Uru ana ratou ki te mahi a tona hoa, a tona hoa, me ta ratou ki ki tona tuakana, ki tona teina, Kia maia.
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7
|Isaías 41:7|
Na kei te whakatenatena te kamura i te kaitahu koura, te kaiwhakamaeneene ki te hama, i te tangata e patu ana ki te paepae, ko tana kupu mo te whakapiringa, kei te pai; na whakaukia ana e ia ki te whao, te taea te whakanekeneke.
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8
|Isaías 41:8|
Ko koe, e Iharaira, ko taku pononga, ko Hakopa, ko taku i whiriwhiri ai, ko te uri o taku i aroha ai, o Aperahama;
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9
|Isaías 41:9|
Ko taku ano i tango mai ai i nga pito o te whenua; he mea karanga nei hoki koe naku i roto i ona topito; ko taku kupu hoki ki a koe, Ko koe taku pononga; he mea whiriwhiri koe naku, kahore koe e maka atu e ahau.
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10
|Isaías 41:10|
¶ Kaua e wehi; kei a koe nei hoki ahau; kaua ano e tirotiro; ko ahau nei hoki tou Atua: maku koe e whakakaha, ae ra, maku koe e awhina, ka tautokona ake ano koe e te ringa matau o toku tika.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva