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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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1
|Isaías 53:1|
¶ Ko wai i whakapono ki ta matou korero; i whakaaturia ranei ki a wai te ringaringa o Ihowa?
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2
|Isaías 53:2|
Ka tupu ake hoki ia ki tona aroaro, ano he rakau wana, me te pakiaka hoki i te oneone maroke, kahore ona ahuareka, kahore hoki he pai; a ka titiro tatou ki a ia, te ai he ataahua e minamina ai tatou ki a ia.
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3
|Isaías 53:3|
I whakahengia, i whakakahoretia ia e te tangata; he tangata pouri, kua mohio hoki ki te tangi: a, i ahua huna nga kanohi ki a ia; i whakakahoretia, kihai hoki tatou i whakaaro ki a ia.
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4
|Isaías 53:4|
¶ He pono, nana o tatou mate i pikau, nana hoki i waha o tatou pouri: ko tatou ia i mea, i tukitukia, i patua ia e te Atua, i whakawhiua.
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5
|Isaías 53:5|
Kahore, i werohia ia mo o tatou he, i kurua mo o tatou kino: nona te whiunga i mau ai to tatou rongo, kei ona karawarawa hoki he rongoa mo tatou.
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6
|Isaías 53:6|
Ko tatou katoa, ano he hipi, kua marara ke, kua anga atu tatou ki tona ara, ki tona ara; na Ihowa ia i mea kia tau iho ki a ia te kino o tatou katoa.
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7
|Isaías 53:7|
I tukinotia ia, i whakawhiua; heoi kihai i kuihi tona mangai: ano he reme i arahina ia kia patua, me te hipi hoki i te aroaro o ona kaikutikuti e wahangu ana, kihai i kuihi tona waha.
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8
|Isaías 53:8|
Na te tukino, na te whakawa, tangohia atu ana ia; tena ko tona whakatupuranga, ko wai o ratou i whakaaro kua wehea atu ia i te ao ora? he mahi he hoki na taku iwi i patua ai ia.
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9
|Isaías 53:9|
A ka whakaritea hei te hunga kino he urupa mona; i te tangata taonga ia i tona matenga; ahakoa kahore ana mahi tutu, kahore ano he tinihanga i tona mangai.
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10
|Isaías 53:10|
¶ Otiia i pai hoki a Ihowa kia kurua ia; nana ia i mea kia mamae. Ina meinga e koe tona wairua hei whakahere mo te he, ka kite ia i tona uri, ka whakaroa i ona ra, a ko ta Ihowa i pai ai ka ata oti i a ia.
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Sugestões
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16 de outubro LAB 655
AS DUAS TRANSFORMAÇÕES
Marcos 07-09
A leitura de hoje me fez lembrar de uma das mais belas obras de arte guardadas na Itália. Estou falando do famoso quadro “Transfiguração”, de Rafael Sanzio, que, embora não intencionalmente, resumiu o espírito da Reforma.
A pintura mostra Cristo em pé sobre o monte, com os endemoninhados olhando esperançosamente para Ele desde o vale (Marcos 9:2-29). Os dois grupos de discípulos – um na montanha, o outro no vale – retratam dois tipos de cristãos. Os discípulos da montanha desejavam permanecer com Cristo, mais ou menos indiferentes às necessidades que ocorriam no vale. Ao longo dos séculos, muitos têm construído no alto da “montanha”, muito afastados das necessidades do mundo. Sua experiência é a das orações desacompanhadas de obras. Por outro lado, os discípulos do vale trabalhavam sem oração – e seus esforços em desalojar os demônios provaram-se um fracasso. Multidões têm sido vencidas tanto pela tentação de trabalhar em favor dos outros sem o poder da oração, quanto pela tentação de muito orar sem trabalhar pelos outros. Ambos os tipos de cristãos necessitam que a imagem de Deus seja neles restaurada.
Deus espera converter seres caídos em imagens Suas, através da transformação de sua vontade, mente, desejos e caracteres. O Espírito Santo traz aos crentes uma decisiva mudança de aparência. Seus frutos: “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio” (Gálatas 5:22-23) constituem agora o estilo de vida destes cristãos – mesmo tendo em vista que eles continuarão sendo mortais corruptíveis até o retorno de Cristo. Se não Lhe resistirmos, Cristo poderá efetuar em nós a obra da transformação santificadora.
A transfiguração de Cristo revela outro marcante contraste. Cristo foi transfigurado mas, em certo sentido, também o foi o garoto no vale. O menino foi transfigurado numa imagem demoníaca (Marcos 9:1-29). Aqui podemos ver claramente dois planos opostos – o plano divino de restaurar-nos e o plano satânico de arruinar-nos. As Escrituras dizem que Deus é capaz de nos guardar “de tropeços” (Judas 24). Satanás, por sua vez, faz tudo o que a seu alcance está para manter-nos no estado decaído.
A vida envolve constantes mudanças. Não existe terreno neutro. Ou estaremos sendo enobrecidos, ou degradados. Ou seremos “escravos do pecado”, ou “da justiça” (Romanos 6:17-18). Quem quer que ocupe nossa mente, estará ocupando todo o nosso ser. Se, através do Espírito Santo, Cristo ocupar nossa mente, tornar-nos-emos pessoas semelhantes a Cristo – pois uma vida cheia do Espírito apresenta “cativo todo pensamento à obediência de Cristo” (2Coríntios 10:5). Mas se estivermos sem Cristo, vamos terminar nos separando da fonte de vida, e então, nossa destruição última será inevitável.
Que sua transformação seja santificadora!
Fonte: “Nisto Cremos”, 179-180.
Valdeci Júnior
Fátima Silva