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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori -
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6
|Marcos 2:6|
Na i reira etahi o nga karaipi e noho ana, e whakaaroaro ana i roto i o ratou ngakau,
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7
|Marcos 2:7|
He aha enei kupu kohukohu a tenei tangata? ko wai hei muru hara, kotahi tonu ko te Atua anake?
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8
|Marcos 2:8|
Na mohio tonu a Ihu i roto i tona wairua, e penei ana o ratou whakaaro i roto i a ratou, a ka mea ia ki a ratou, He aha koutou ka whakaaroaro ai i enei mea i roto i o koutou ngakau?
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9
|Marcos 2:9|
Ko tehea te mea takoto noa, ko te mea ki te pararutiki, Ka oti ou hara te muru; ko te mea ranei, Whakatika, tangohia ake tou moenga, haere?
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10
|Marcos 2:10|
Otira, kia matau ai koutou he mana muru hara to te Tama a te tangata i runga i te whenua, ka mea ia ki te pararutiki,
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11
|Marcos 2:11|
Ko taku kupu tenei ki a koe, Whakatika, tangohia ake tou moenga, haere ki tou whare.
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12
|Marcos 2:12|
Na whakatika tonu ake ia, a tangohia ake ana tona moenga, haere atu ana i te aroaro o ratou katoa: no ka miharo ratou katoa ka whakakororia i te Atua, ka mea, Kahore ano tatou i kite noa i te penei.
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13
|Marcos 2:13|
¶ A haere atu ana ia i te taha o te moana; na ka tae te mano katoa ki a ia, a ka whakaakona ratou e ia.
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14
|Marcos 2:14|
A, i ia e haere ana, ka kite ia i a Riwai tama a Arapiu e noho ana i te wahi tango takoha, ka mea ki a ia, Arumia ahau. Na whakatika ana ia, aru ana i a ia,
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15
|Marcos 2:15|
A, i a ia e noho ana i tona whare, he tokomaha nga pupirikana me nga tangata hara e noho tahi ana ki a Ihu ratou ko ana akonga: he tokomaha hoki ratou, a i aru i a ia.
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva