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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori -
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1
|Ezequiel 15:1|
¶ I puta mai ano te kupu a Ihowa ki ahau, i mea,
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2
|Ezequiel 15:2|
E te tama a te tangata, he aha te nuinga ake o te waina i nga rakau katoa, o te manga waina i roto i nga rakau o te ngahere?
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3
|Ezequiel 15:3|
E tangohia mai ranei tetahi wahi o reira, hei mahinga i tetahi mahi? e tangohia ranei tetahi titi i reira hei whakairi mo tetahi mea?
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4
|Ezequiel 15:4|
Nana, e maka ana ki te ahi hei wahie; pau ake i te ahi ona pito e rua, wera iho a waenganui; he pai ranei mo tetahi mahi?
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5
|Ezequiel 15:5|
Nana, i tona toitutanga, kihai i pai mo tetahi mahi; katahi ka he rawa mo tetahi mahi a muri ake nei, i te mea ka kaia nei e te ahi, a ka wera?
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6
|Ezequiel 15:6|
Mo reira ko te kupu tenei a te Ariki, a Ihowa, Ka rite ki taua rakau, ki te waina i roto i nga rakau o te ngahere, i tukua ra e ahau ki te ahi hei wahie, ka pera taku tukunga atu i nga tangata o Hiruharama.
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7
|Ezequiel 15:7|
Ka u atu ano toku mata hei he mo ratou. Ka puta mai ratou i te ahi, otiia ma te ahi ano ratou e kai: a ka mohio koutou ko Ihowa ahau, ina u atu toku mata ki te he mo ratou.
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8
|Ezequiel 15:8|
Ka meinga ano e ahau te whenua hei ururua mo te he i he ai ratou, e ai ta te Ariki, ta Ihowa.
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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva