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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori -
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1
|Ezequiel 31:1|
¶ I te tekau ma tahi o nga tau, i te toru o nga marama, i te tuatahi o nga ra o te marama, ka puta mai te kupu a Ihowa ki ahau; i mea,
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2
|Ezequiel 31:2|
E te tama a te tangata, mea atu ki a Parao kingi o Ihipa, ratou ko ana mano tini; I a koe e nui na ko wai tou rite?
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3
|Ezequiel 31:3|
Nana, he hita i Repanona te Ahiriana, he pai nga manga, pururu tonu, marumaru tonu, he roa rawa, purero rawa; i roto ano tona kouru i nga manga pururu.
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4
|Ezequiel 31:4|
Nui tonu ia, na te wai hoki, roa tonu, he mea na te wai hohonu; i rere hoki ona awa i tetahi taha o ona mahuri, i tetahi taha; i tukua atu ano ona awa ririki ki nga rakau katoa o te parae.
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5
|Ezequiel 31:5|
Na reira roa rawa ia, purero rawa ki runga ake i nga rakau katoa o te parae; kua maha ano ona peka, kua roroa ona manga, he maha hoki no nga wai, i a ia e kokiri ake ana.
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6
|Ezequiel 31:6|
I hanga o ratou ohanga e nga manu katoa o te rangi ki ona peka, i whanau ano nga kirehe katoa o te parae ki raro i ona manga, i noho ano nga iwi nunui katoa ki raro i tona taumarumarunga iho.
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7
|Ezequiel 31:7|
Heoi ataahua tonu ia, i a ia i nui ra, i te roa hoki o ona manga: i te taha hoki o nga wai nui tona pakiaka.
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8
|Ezequiel 31:8|
Kihai ia i ngaro i nga hita o ta te Atua kari; kihai nga kauri i rite ki ona peka, kihai ano nga rakau pereni i rite ki ona manga; kahore he rakau o te kari a te Atua hei rite mona; i a ia i ataahua tonu ra.
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9
|Ezequiel 31:9|
I meinga ia e ahau kia ataahua tonu i te maha o ona manga: a hae ana nga rakau katoa o Erene, i te kari a te Atua, ki a ia.
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10
|Ezequiel 31:10|
¶ Na reira ko te kupu tenei a te Ariki, a Ihowa; kua tiketike na koe, kua roa, a kokiri atu ana tona kouru ki roto ki nga manga pururu, a neke ake ana tona ngakau i a ia i tiketike ra;
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva