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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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11
|Ezequiel 27:11|
I runga i ou taiepa nga tangata o Arawara me tou ope ano a tawhio noa, i roto i ou pourewa nga Kamarimi: whakairihia ana e ratou a ratou whakangungu rakau ki ou taiepa a tawhio noa: oti rawa koe te whakaataahua e ratou.
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12
|Ezequiel 27:12|
He kaihokohoko a Tarahihi ki a koe, he nui hoki no ou taonga katoa: ko ta ratou i tuku ai i au hokohokonga he hiriwa, he rino, he tine, he mata.
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13
|Ezequiel 27:13|
Ko Iawana, ko Tupara, ko Meheke, he kaihokohoko ratou nau; ko ta ratou i tuku ai i ou kainga hoko, he tangata, he oko parahi.
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14
|Ezequiel 27:14|
Ko nga tangata o te whare o Tokarama, ko ta ratou i tuku ai i au hokohokonga he hoiho, he hoiho no te whawhai, he muera.
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15
|Ezequiel 27:15|
He kaihokohoko nau nga tangata o Rerana; he maha nga motu i hokohokona ai nga taonga e koe: kawea mai ana e ratou hei whakawhiti ki a koe, he hoana rei, he eponi.
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16
|Ezequiel 27:16|
He kaihokohoko nau a Hiria, i te nui hoki o nga mahi a ou ringa; ko ta ratou i tuku ai mo au taonga he emerara, he papura, he mea whakairo, he rinena pai, he kaoa, he rupi.
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17
|Ezequiel 27:17|
Ko Hura, ko te whenua o Iharaira, ko ratou au kaihokohoko: ko ta ratou i tuku ai i ou kainga hoko he witi no Miniti, he panaka, he honi, he hinu, he pama.
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18
|Ezequiel 27:18|
He kaihokohoko nau a Ramahiku, he nui no nga mahi a ou ringa, he nui no nga taonga katoa; ko ta ratou, he waina no Herepono, he huruhuru hipi ma.
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19
|Ezequiel 27:19|
I tuku taonga a Rana, a Iawana, he miro huruhuru, i roto i au hokohokonga: i au taonga hokohoko ko te rino kua oti te mahi, ko te kahia, ko te kakaho kakara.
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20
|Ezequiel 27:20|
Ko Rerana tau kaihokohoko i nga kakahu utu nui mo nga hariata.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva