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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori -
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11
|Ezequiel 41:11|
A i anga nga tatau o nga ruma ki te wahi i mahue, ko tetahi tatau ki te raki, ko tetahi tatau ki te tonga: a ko te whanui o te wahi i mahue e rima whatianga a tawhio noa.
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12
|Ezequiel 41:12|
¶ Na, ko te whare i mua i te wahi motuhake i te pito ki te hauauru, e whitu tekau whatianga te whanui: a e rima whatianga te matotoru o te pakitara o taua whare a tawhio noa; tona roa e iwa tekau whatianga.
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13
|Ezequiel 41:13|
Heoi ka whanganga ia i te whare, kotahi rau whatianga te roa; me te wahi motuhake, me taua whare, me ona taha, kotahi rau whatianga te roa;
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14
|Ezequiel 41:14|
Me te whanui o te aroaro o te whare, o te wahi motuhake ano whaka te rawhiti, kotahi rau whatianga.
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15
|Ezequiel 41:15|
I whanganga ano ia i te roa o te whare i te ritenga mai o te wahi motuhake, i muri hoki tera i tenei; me ona ara i tetahi taha, i tetahi taha, kotahi rau whatianga; me te temepara i roto, me nga whakamahau o te marae;
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16
|Ezequiel 41:16|
Ko nga pou tatau, ko nga matapihi kuiti, me nga ara i nga whakapaparanga e toru a taka noa i te ritenga atu o te tatau, he mea paparua ki te rakau a taka noa, he mea pera ano i te whenua a tae noa ki nga hatapihi; he mea hipoki ano nga matapihi;
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17
|Ezequiel 41:17|
Tae noa ki te wahi i runga ake i te tatau, ki te whare i roto, ki to waho, i te pakitara katoa a tawhio noa, i roto, i waho, he mea whanganga.
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18
|Ezequiel 41:18|
I mahia ano ki reira he kerupima, he nikau; he nikau i te takiwa o tetahi kerupa, o tetahi kerupa, e rua hoki nga mata o te kerupa kotahi.
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19
|Ezequiel 41:19|
I anga te mata tangata ki te nikau i tetahi taha, te mata o te raiona ki te nikau i tetahi taha; i peratia te mahinga puta noa i te whare, a tawhio noa.
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20
|Ezequiel 41:20|
I te whenua a tae noa ki runga ake i te tatau i hanga he kerupima, he nikau, he penei te pakitara o te temepara.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva