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 Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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									11
									 
									 
									|Ezequiel 6:11|
									¶ Ko te kupu tenei a te Ariki, a Ihowa, papaki tou ringa, takahi iho tou waewae, me te ki ake ano, Aue, te mate mo nga kino whakarihariha katoa o te whare o Iharaira! ka hinga hoki ratou i te hoari, i te hemokai, i te mate uruta.									
     
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									12
									 
									 
									|Ezequiel 6:12|
									Ko te tangata i tawhiti ka mate i te mate uruta; ko te tangata e tata ana ka hinga i te hoari; ko te tangata e toe ana, e whakapaea ana, ka mate i te hemokai: na ka whakapaua e ahau toku riri ki a ratou.									
     
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									13
									 
									 
									|Ezequiel 6:13|
									A ka mohio koutou ko Ihowa ahau, ina takoto o ratou tangata i patua i waenganui o a ratou whakapakoko i tetahi taha o a ratou aata, i tetahi taha, i runga i nga pukepuke tiketike katoa, i runga i nga tihi katoa o nga maunga, i raro ano i nga rak au kouru nui katoa, i raro i nga oki pururu katoa, i te wahi i tukua atu ai e ratou te kakara reka ki a ratou whakapakoko katoa.									
     
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									|Ezequiel 6:14|
									Ka totoro atu hoki toku ringa ki a ratou, a ka meinga te whenua kia ururua, kia takoto kau, i te koraha e anga ana ki Ripirata, puta noa i o ratou nohoanga: a ka mohio ratou ko Ihowa ahau.									
     
 
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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva