-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Maori
-
-
8
|Ezequiel 7:8|
Akuanei ka tata te ringihia e ahau toku weriweri ki runga ki a koe, ka whakapaua e ahau toku riri ki a koe, ka rite ano ki ou ara taku whakarite mou; ka hoatu ano e ahau he utu ki a koe mo au mea whakarihariha katoa.
-
9
|Ezequiel 7:9|
E kore ano toku kanohi e manawapa, e kore ahau e tohu; ka rite ki ou ara taku e hoatu ai ki a koe, ka mau ano au mea whakarihariha ki waenganui i a koe; a ka mohio koutou e whiu ana ano ahau, a Ihowa.
-
10
|Ezequiel 7:10|
Nana, te ra; nana, kua tae mai: kua puta te mea ku rite mou; kua puawai te tokotoko, kua kopuku te whakapehapeha.
-
11
|Ezequiel 7:11|
Kua ara te tutu hei tokotoko mo te kino: e kore e toe tetahi o ratou, tetahi ranei o to ratou mano, o o ratou taonga ranei; kahore ano hoki he arikitanga i roto i a ratou.
-
12
|Ezequiel 7:12|
Kua tae mai te wa, kua tata te ra: kaua te kaihoko mai e koa; kaua ano te kaihoko atu e pouri: no te mea ka pa te riri ki tona mano katoa.
-
13
|Ezequiel 7:13|
No te mea ahakoa i te ora raua, e kore te tangata i te utu e hoki atu ki te mea i hokona; mo ona mano katoa hoki te whakakitenga, e kore ratou e hoki; e kore ano tetahi e whakakaha i a ia i runga i tona he i ana mahi i a ia e ora ana.
-
14
|Ezequiel 7:14|
Kua whakatangihia e ratou te tetere, a kua whakaritea nga mea katoa; heoi kahore he tangata e haere ana ki te whawhai; no te mea kei runga toku riri i ona mano katoa.
-
15
|Ezequiel 7:15|
I waho ko te hoari, i roto ko te mate uruta, ko te hemokai. Ko te tangata i te parae ka mate i te hoari; ko te tangata i te pa ka pau i te hemokai, i te mate uruta.
-
16
|Ezequiel 7:16|
¶ Ko nga morehu o ratou e mawhiti, ka mawhiti, a ka noho ki nga maunga, ka rite ki nga kukupa o nga awaawa, tumutumu katoa ratou i runga i tona he, i tona he.
-
17
|Ezequiel 7:17|
Ka ngoikore katoa nga ringa, a ka ngonge nga turi ano he wai.
-
-
Sugestões
Clique para ler 2 Crônicas 24-25
17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva