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Maori -
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12
|Miquéias 3:12|
Mo reira ka parautia a Hiona, ano he mara, he mea mo koutou, a ka waiho a Hiruharama hei puranga, ka rite hoki te maunga o te whare ki nga wahi tiketike o te ngahere.
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1
|Miquéias 4:1|
¶ Otiia tenei ake kei nga ra whakamutunga ka whakapumautia te maunga i to Ihowa whare ki te tihi o nga maunga, a ka hikitia ki runga ake i nga pukepuke, a ka rere nga iwi ki reira.
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2
|Miquéias 4:2|
A he maha nga iwi e haere, e mea, Haere mai koutou, tatou ka haere ki runga ki te maunga o Ihowa, ki te whare o te Atua o Hakopa, a mana tatou e whakaako ki ana ara, ka haere hoki tatou i ana huarahi; no te mea ka puta mai te ture i Hiona, te kup u hoki a Ihowa i Hiruharama.
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3
|Miquéias 4:3|
A ka whakarite whakawa ia i waenganui i nga iwi maha, ka riria hoki e ia te he o nga iwi kaha i tawhiti; a ka patupatua e ratou a ratou hoari hei hea parau, a ratou tao hei mea tapahi manga; e kore tetahi iwi e hapai hoari ki tetahi iwi, a heoi a no ta ratou ako ki te whawhai.
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4
|Miquéias 4:4|
Engari ka noho ratou, ia tangata, ia tangata, i raro i tana waina, i raro i tana piki; a kahore he tangata hei whakawehi i a ratou: na te mangai hoki o Ihowa o nga mano te korero.
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5
|Miquéias 4:5|
Ka haere hoki nga iwi katoa, ia tangata, ia tangata, i runga i te ingoa o tona atua, a ka haere tatou i runga i te ingoa o Ihowa, o to tatou Atua a ake ake.
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6
|Miquéias 4:6|
A taua ra, e ai ta Ihowa, ka huihuia e ahau te wahine e totitoti ana, ka whakaminea te wahine i peia atu, me ia ano i whakatupuria kinotia e ahau;
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7
|Miquéias 4:7|
A ka meinga e ahau te wahine e totitoti ana hei morehu, me te wahine i maka atu ki tawhiti hei iwi kaha: a ka kingi a Ihowa ki a ratou ki Maunga Hiona aianei a ake tonu atu.
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8
|Miquéias 4:8|
¶ Na ka tae mai ki a koe, e koe, e te pourewa o te kahui, e te taumaihi o te tamahine a Hiona; ae ra, ka tae mai ki a koe te kingitanga o mua ra, te kingitanga o te tamahine a Hiruharama.
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9
|Miquéias 4:9|
Na, he aha koe i hamama ai? Kahore ianei he kingi i roto i a koe, kua ngaro ranei tou kaiwhakatakoto whakaaro, i mau pu ai koe i te mamae me te mea he wahine e whanau ana?
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04 de Dezembro LAB 704
OS GRANDES E HUMILDES FILIPENSES
Filipenses
Filipos. Na internet, você pode ver as fotos das ruínas da antiga cidade de Filipos. Era uma cidade importante no Império Romano por causa de sua localização geográfica na região montanhosa entre a Ásia e Europa. O nome vem de Filipe II, rei da Macedônia, fundada por ele em 356 a.C. Antes, existia nesse lugar um vilarejo traciano conhecido pelo nome grego Krenides ("fontes"), que em 361 a.C. foi tomado por colonos da ilha de Tasos, comandados por um exilado ateniense chamado Calistrato.
O maior atrativo desse lugar era o fato de localizar-se nas proximidades das minas de ouro do monte Pangéus, que Filipe fez questão de controlar ao fundar de novo a cidade. Filipos tinha também importância estratégica por constituir a rota terrestre para o Helesponto (Dardanelos) e Bósforo, e portanto, para o interior da Ásia. Lucas descreve Filipos como "a primeira cidade dessa região da Macedônia" — isto é, o primeiro entre quatro distritos em que a Macedônia fora dividida pelos romanos, em 167 a.C. — e acrescenta que se tratava de uma colônia romana (At 16:12).
A cidade foi transformada em colônia em 42 a.C, pelos líderes romanos Antônio e Otaviano, após obterem vitória ali sobre Bruto e Cássio, os assassinos de Júlio César. Os comandantes vitoriosos estabeleceram um batalhão de soldados veteranos em Filipos. Doze anos mais tarde Otaviano, havendo por sua vez derrotado ali as tropas de Antônio na batalha de Actium, instalou na área parte das tropas desbaratadas de Antônio, bem como algumas famílias, às quais despojou a fim de estabelecer também seus próprios soldados veteranos, dando à cidade seu próprio nome: Colônia Júlia Filipense. Três anos depois, quando Otaviano assumiu o título de Augusto, o nome da cidade foi ampliado: Colônia Júlia Augusta Filipense.
Em Filipos, ocorreram as primeiras conversões na Europa e, por isso, Filipos tem sido chamada de berço do cristianismo europeu. A igreja em Filipos cresceu e se fortaleceu e trouxe muitas alegrias ao coração do apóstolo.
Paulo escreveu esta carta, muitos anos depois de a igreja ter ali se formado. Ele estava na prisão em Roma, em condições subumanas, mas que não puderam tirar o gozo do servo de Deus. A igreja de Filipos amava muito a seu pai na fé, e mostrou-lhe muito afeto, enviando-lhe uma carta viva na pessoa de seu representante Epafrodito. Não esqueceu, também, de enviar-lhe algum dinheiro para alguma necessidade temporal.
E nesta carta podemos aprender que a unidade depende da humildade (2:3-4). O orgulho e o egoísmo trazem divisão. Para demonstrar o valor da humildade, Paulo usou a pessoa de Cristo como exemplo (2:5-11). Afinal, concordamos: não haveria exemplo melhor.
Valdeci Júnior
Fátima Silva