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Maori
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10
|Miquéias 4:10|
Whakamamae, e ngana kia puta ki waho, e te tamahine a Hiona, kia rite ki te wahine e whanau ana: no te mea ko aianei koe puta ai i roto i te pa, a ka noho ki te parae, a ka tae ki Papurona ra ano; hei reira koe ka whakaorangia; hei reira a Ihowa hoko ai i a koe i te ringa o ou hoariri.
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11
|Miquéias 4:11|
Na, tona maha o nga iwi kua huihui ki te whawhai ki a koe, e mea ana, Tukua ia kia whakapokea, kia kite atu to tatou kanohi i tana koronga i runga i Hiona.
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12
|Miquéias 4:12|
Otira kahore ratou e matau ki nga whakaaro o Ihowa, kahore hoki e mohio ki tana i whakatakoto ai: kua kohikohia hoki ratou e ia ano he paihere ki te patunga witi.
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13
|Miquéias 4:13|
Whakatika ki te patu witi, e te tamahine a Hiona: ka meinga hoki e ahau tou haona hei rino, ka meinga hoki e ahau ou paua hei parahi: a he maha nga iwi e patupatua e koe a mongamonga noa: a mau e whakatapu ma Ihowa nga mea i apohia mai e ratou, o ratou rawa ma te Ariki o te whenua katoa.
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1
|Miquéias 5:1|
¶ Na inaianei ka whakahuihui a ropu koe i a koe, e te tamahine a nga ropu: kua oti tatou te whakapae e ia: ka patua e ratou ki te rakau te paparinga o te kaiwhakawa o Iharaira.
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2
|Miquéias 5:2|
Na ko koe, e Peterehema Eparata, he iti nei i roto i nga mano o Hura, e puta mai i roto i a koe tetahi maku hei kawana mo Iharaira: ko ona putanga nonamata, no nga ra o tua iho.
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3
|Miquéias 5:3|
Mo reira ratou ka tukua atu ai e ia, kia tae ra ano ki te wa e whanau ai tenei e whakamamae nei: hei reira nga toenga o ona tuakana hoki ai ki nga tama a Iharaira.
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4
|Miquéias 5:4|
A ka tu ia, ka whangai i tana kahui i runga i te kaha o Ihowa, i runga hoki i te nui o te ingoa o Ihowa, o tona Atua; a ka noho ratou; no te mea akuareiia ka nui, ki nga pito ra ano o te whenua.
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5
|Miquéias 5:5|
A ko tenei tangata hei maunga rongo mo tatou: ina tae mai te Ahiriana ki to tatou whenua, a ka takahi ki o tatou whare kingi, hei reira ara ai i a tatou hei whawhai ki a ia etahi hepara tokowhitu me etahi tangata rangatira tokowaru.
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6
|Miquéias 5:6|
A ka whakamotitia e ratou te whenua o Ahiria ki te hoari, te whenua hoki o Nimiroro i ona tomokanga: na ka whakaorangia tatou e ia i te Ahiriana, ina haere mai ia ki to tatou whenua, ina takahi ia i roto i o tatou rohe.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva