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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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21
|Provérbios 3:21|
¶ E taku tama, kei kotiti ke ena i ou kanohi: puritia te whakaaro nui me te ngarahu pai.
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22
|Provérbios 3:22|
Kei ena he oranga mo tou wairua, he whakapaipai mo tou kaki.
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23
|Provérbios 3:23|
Penei ka haere koe i tou ara, te ai he wehi, e kore ano tou waewae e tutuki.
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24
|Provérbios 3:24|
Ka takoto koe, e kore e wehi, ina, ka takoto koe, ka reka ano tau moe.
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25
|Provérbios 3:25|
Kaua e wehi i te mataku huaki tata, i te whakangaromanga ranei o te hunga kino ina pa mai.
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26
|Provérbios 3:26|
Ko Ihowa hoki hei okiokinga mou, a mana e tiaki tou waewae kei mau.
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27
|Provérbios 3:27|
¶ Kaua e kaiponuhia te pai ki te hunga i tika nei ma ratou, i nga wa e taea ai e tou ringa.
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28
|Provérbios 3:28|
Kaua e mea ki tou hoa, Haere, ka hoki mai ai, a apopo ka hoatu e ahau; i te mea kei a koe ano te mea e takoto ana.
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29
|Provérbios 3:29|
Kei whakatakoto i te kino mo tou hoa, kei te noho hu noa na hoki ia i tou taha.
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30
|Provérbios 3:30|
Kei ngangau pokanoa ki te tangata, ki te mea kahore ana mahi kino ki a koe.
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Sugestões
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01 de outubro AB 640
PRISIONEIROS DA ESPERANÇA
Zacarias 09-11
Já sentiu-se preso a um medo? Já sentiu medo de ouvir falar nos assuntos do armagedom, apocalipse, fim dos tempos, etc? Quando você ouve previsões científicas querendo apontar que o fim do planeta está se aproximando, o que sente? Quando criança, eu tinha medo da volta de Jesus. O quadro pintado por muitos pregadores era assustador. Quer entender uma palhinha do que eu sentia? Ao ler a primeira parte de Zacarias 9, tente imaginar-se dentro de um daqueles cenários. Tente sentir-se como sendo uma daquelas pessoas. Consegue imaginar o que seria viver aquele contexto, na própria pele? Se conseguir, duvido que não sentiria medo. Eu, pelo menos, sentira, se fosse um habitante de Gaza, Ascalom, Tiro, Sidom, etc. Ainda mais se eu fosse indefeso o bastante para não poder sair daquelas cidades. Ui, que medo!
Então o nosso pensamento se volta para a realidade, e suspiramos: “ainda bem que é só uma imaginação, e, na realidade, estamos no século XXI”. Mas é aí que mora o perigo: “estamos no século XXI”. Podemos não correr o risco de sermos vítimas da espada de um cavaleiro quem vem levantando poeira, mas corremos um risco muito maior. É no presente século que se dará o aparecimento do Senhor. E não será uma mera guerrinha aos moldes do mundo antigo. Será fogo consumidor!
Há esperança?
Não quero que você sinta-se imaginariamente preso em uma cidadela antiga em ameaça, nem que fique preso ao medo de pensar na volta de Jesus. Mas uma coisa eu lhe garanto, ainda que você desfrute de sentimentos de liberdade, sempre estará cativado por algo. Não existe a liberdade absoluta, existe a servidão prazerosa, voluntária e por amor, que, no mais profundo sincero anseio do coração, sente-se livre, por sentir-se amada. É por isto que o amor, para libertar, primeiro cativa. O cativeiro do amor é uma redoma de paz e proteção. E faz com que o sentimento de estar cativado não seja claustrofóbico, mas sim, de segurança.
Como é isto? Imagine-se de novo naquele cenário do mundo antigo. Mas agora, antes que o rodo destruidor passasse alisando tudo, tivesse a chance de entrar numa carruagem e mudar-se para Jerusalém. Veja do 9:9 em diante. O mesmo Senhor que vem arrebentando com os rebeldes, vem abraçando, sorridentemente, os que o esperam.
Espere! Aqui entra em cena um verbo que faz toda a diferença: “esperar”. Sabe o que pode nos levar a sermos cativos do desespero? O fato de não esperarmos o Senhor. Mas a mudança é: “Voltem à sua fortaleza, ò prisioneiros da esperança, pois hoje mesmo anuncio que restaurarei tudo em dobro para vocês (Zacarias 9:12)”.
Valdeci Júnior