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 Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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									 Maori Maori
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									26
									 
									 
									|Provérbios 7:26|
									He tokomaha hoki nga tangata i tu, i hinga i a ia, ae ra, he ope nui rawa tana i patu ai.									
     
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									27
									 
									 
									|Provérbios 7:27|
									He huarahi tona whare ki te reinga, e anga ana ki raro ki nga ruma o te mate.									
     
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									1
									 
									 
									|Provérbios 8:1|
									¶ He teka ianei kei te karanga te whakaaro nui, e puaki ana ano te reo o te matauranga?									
     
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									2
									 
									 
									|Provérbios 8:2|
									I runga i nga wahi tiketike tona turanga, i te ara i te tutakitanga o nga huarahi;									
     
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									3
									 
									 
									|Provérbios 8:3|
									Hamama ana ia i te taha o nga kuwaha, i te ngutu o te pa, i te tomokanga atu i nga tatau:									
     
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									4
									 
									 
									|Provérbios 8:4|
									Ki a koutou, e nga tangata, taku karanga; ki nga tama ano a te tangata toku reo.									
     
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									5
									 
									 
									|Provérbios 8:5|
									E nga kuware, kia matau koutou ki te ngarahu tupato; e nga wairangi, kia mohio te ngakau.									
     
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									6
									 
									 
									|Provérbios 8:6|
									Whakarongo mai, ka korerotia hoki e ahau nga mea pai rawa; ko ta oku ngutu e whakapuaki ai ko nga mea e rite ana.									
     
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									7
									 
									 
									|Provérbios 8:7|
									He pono hoki te korero a toku mangai; he mea whakarihariha ano te kino ki oku ngutu.									
     
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									8
									 
									 
									|Provérbios 8:8|
									Kei runga i te tika nga kupu katoa a toku mangai; kahore he whakapeka, he whanoke ranei, i roto.									
     
 
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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva