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 Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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									 Maori Maori
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									19
									 
									 
									|Provérbios 8:19|
									Pai atu oku hua i te koura, ae ra, i te koura parakore; ko nga mea e puta ana i ahau, pai atu i te hiriwa kowhiri.									
     
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									20
									 
									 
									|Provérbios 8:20|
									Kei nga ara o te tika ahau e haere ana, kei waenganui i nga huarahi o te whakawa:									
     
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									21
									 
									 
									|Provérbios 8:21|
									Kia meinga ai e ahau te hunga e aroha ana ki ahau kia whiwhi ki te rawa, kia whakakiia ai e ahau a ratou takotoranga taonga.									
     
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									22
									 
									 
									|Provérbios 8:22|
									¶ I a Ihowa ahau, no te timatanga ra ano o ona ara, no mua atu i ana mahi o nehera.									
     
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									23
									 
									 
									|Provérbios 8:23|
									Nonamata riro ahau i whakaritea ai, no te timatanga, no mua atu i te whenua.									
     
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									24
									 
									 
									|Provérbios 8:24|
									I te mea kahore ano nga rire, kua whanau ahau; i te mea kiano he puna whai wai.									
     
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									25
									 
									 
									|Provérbios 8:25|
									No mua atu i te whakaunga o nga maunga, no mua i nga pukepuke toku whanautanga:									
     
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									26
									 
									 
									|Provérbios 8:26|
									I te mea kahore ano i hanga noatia e ia te whenua, me nga parae, me te timatanga o te puehu o te ao.									
     
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									27
									 
									 
									|Provérbios 8:27|
									I tana whakaturanga i nga rangi, i reira ano ahau: i tana whakaritenga i te awhi mo te mata o te rire;									
     
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									28
									 
									 
									|Provérbios 8:28|
									I tana whakapumautanga i nga rangi i runga; i te tototanga o nga puna o te rire;									
     
 
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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva