-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Maori
-
-
1
|Levítico 1:1|
¶ Na ka karanga a Ihowa ki a Mohi, ka korero ki a ia i roto i te tapenakara o te whakaminenga, ka mea,
-
2
|Levítico 1:2|
Korero ki nga tama a Iharaira, mea atu ki a ratou, Ki te kawea e tetahi tangata o koutou he whakahere ki a Ihowa, me kawe ta koutou whakahere i roto i nga kararehe, ara i roto i nga kau, i roto ranei i nga hipi.
-
3
|Levítico 1:3|
¶ Ki te mea he tahunga tinana tana whakahere no nga kau, me tapae e ia he toa, he kohakore: ka tuku ai ki te whatitoka o te tapenakara o te whakaminenga, hei mea e manakohia ai ia i te aroaro o Ihowa.
-
4
|Levítico 1:4|
A me popoki tona ringa ki te pane o te tahunga tinana; a ka manakohia tana, hei whakamarie mona.
-
5
|Levítico 1:5|
Na me patu te kau ki te aroaro o Ihowa: a me kawe te toto e nga tohunga, e nga tama a Arona, me tauhiuhi te toto ki te aata a tawhio noa, ki tera i te whatitoka o te tapenakara o te whakaminenga.
-
6
|Levítico 1:6|
Na me tihore e ia te tahunga tinana, a me tapatapahi tenei wahi ona, tenei wahi ona.
-
7
|Levítico 1:7|
Na me maka he ahi e nga tama a Arona tohunga ki runga ki te aata, me whakapai hoki nga wahie ki runga ki te ahi:
-
8
|Levítico 1:8|
Na ka whakararangi ai nga tohunga, nga tama a Arona, i nga pihi, te pane me te ngako, ki nga wahie o te ahi i te aata.
-
9
|Levítico 1:9|
Ko ona whekau ia, me ona waewae, me horoi ki te wai, ka tahu katoa ai te tohunga ki runga ki te aata hei tahunga tinana, hei whakahere ahi, hei kakara reka ki a Ihowa.
-
10
|Levítico 1:10|
¶ Na, no te kahui tana whakahere no nga hipi, no nga koati ranei, hei tahunga tinana; me kawe e ia he toa, he mea kohakore,
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior