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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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1
|Levítico 26:1|
¶ Kei hanga koutou he whakapakoko ma koutou, kei whakaara ranei he whakapakoko, he mea whaowhao, he pou ranei, kaua ano hoki he kohatu ahua ki to koutou whenua hei koropikotanga atu: ko Ihowa hoki ahau, ko to koutou Atua.
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2
|Levítico 26:2|
Kia mau ki aku hapati, kia hopohopo ano ki toku wahi tapu: ko Ihowa ahau.
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3
|Levítico 26:3|
Ki te haere koutou i runga i aku tikanga, a ka pupuri i aku whakahua, ka mahi hoki;
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4
|Levítico 26:4|
Na ka hoatu e ahau he ua ki a koutou i tona po ano, a ka tukua ona hua e te whenua, a ka hua nga hua o nga rakau o te parae:
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5
|Levítico 26:5|
A ka tutuki atu ta koutou patunga witi ki te whakiinga waina, me te whakiinga waina ki te wa ruinga; a ka kai koutou i ta koutou taro, ka makona, ka u ano te noho ki to koutou whenua.
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6
|Levítico 26:6|
A ka tukua iho e ahau te ata noho ki te whenua, a ka takoto iho koutou, kahore ano hoki he tangata hei mea i a koutou kia wehi: ka whakakahoretia atu ano hoki e ahau nga kirehe kino i te whenua, e kore ano hoki te hoari e tika na waenga o to kout ou whenua.
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7
|Levítico 26:7|
A ka whaia e koutou o koutou hoariri, a ka hinga ratou i te hoari ki to koutou aroaro.
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8
|Levítico 26:8|
Ka whaia hoki te rau kotahi e te tokorima o koutou, a ka whati nga mano kotahi tekau i te rau kotahi o koutou: na ka hinga o koutou hoariri i te hoari ki to koutou aroaro.
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9
|Levítico 26:9|
Ka whai whakaaro hoki ahau ki a koutou, a ka meinga koutou kia hua, kia tini; a ka pumau taku kawenata ki a koutou.
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10
|Levítico 26:10|
A ka kai koutou i te kai kua roa e pakoko ana, a ka whakaputa i te pakoko ki waho mo te hua hou.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva