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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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1
|Levítico 17:1|
¶ I korero ano a Ihowa ki a Mohi, i mea,
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2
|Levítico 17:2|
Korero ki a Arona, ki ana tama, ki nga tama katoa a Iharaira, mea atu ki a ratou, Ko te mea tenei i whakahau ai a Ihowa, i mea ai,
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3
|Levítico 17:3|
Ki te patua e tetahi tangata o te whare o Iharaira he kau, he reme, he koati ranei, i roto i te puni, ki te patua ranei e ia ki waho o te puni,
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4
|Levítico 17:4|
A e kore e kawea ki te whatitoka o te tapenakara o te whakaminenga, kia whakaherea he whakahere ki a Ihowa ki mua i te tapenakara o Ihowa; ka whakairia he toto ki taua tangata; kua whakaheke toto ia; a ka hatepea atu taua tangata i roto i tona iw i:
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5
|Levítico 17:5|
He mea kia kawea ai e nga tama a Iharaira a ratou patunga e whakaherea ana e ratou i te mata o te parae, kia kawea ai hoki ki a Ihowa, ki te whatitoka o te tapenakara o te whakatoka o te tapenakara o te whakaminenga, ki te tohunga, ka patu ai hei whakahere mo te pai ki a Ihowa.
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6
|Levítico 17:6|
A ka tauhiuhia te toto e te tohunga ki te aata a Ihowa i te whatitoka o te tapenakara o te whakaminenga, me tahu ano e ia te ngako hei kakara reka ki a Ihowa.
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7
|Levítico 17:7|
A ka mutu a ratou patunga tapu ki nga rewera i whaia nei e ratou, puremu atu ai. Hei tikanga pumau tenei ki a ratou i o ratou whakatupuranga.
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8
|Levítico 17:8|
Me ki atu ano ki a ratou, Ki te whakaherea e tetahi tangata o te whare o Iharaira, o nga manene ranei i roto i a koutou, tetahi tahunga tinana, patunga tapu ranei,
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9
|Levítico 17:9|
A e kore e kawea ki te whatitoka o te tapenakara o te whakaminenga, whakahere ai ki a Ihowa; ina, ka hatepea atu taua tangata i roto i tona iwi.
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10
|Levítico 17:10|
¶ Ki te kainga hoki tetahi toto e tetahi tangata o te whare o Iharaira, o nga manene ranei i roto i a koutou; ka u atu toku mata ki taua wairua i kainga ai te toto, a ka hatepea atu e ahau i roto i tona iwi.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior