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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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1
|Levítico 25:1|
¶ Korero ano a Ihowa ki a Mohi i Maunga Hinai, i mea,
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2
|Levítico 25:2|
Korero ki nga tama a Iharaira, mea atu ki a ratou, E tae koutou ki te whenua e hoatu e ahau ki a koutou, na ka whakahapati te whenua i tetahi hapati ki a Ihowa.
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3
|Levítico 25:3|
E ono nga tau e whakatongia ai e koe tau mara, e ono hoki nga tau e tapatapahia ai e koe tau mara waina, e kohia ai hoki ona hua;
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4
|Levítico 25:4|
Ko te whitu ia o nga tau hei hapati okiokinga mo te whenua, hei hapati ki a Ihowa: kaua e whakatongia tau mara, e tapatapahia ranei tau mara waina.
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5
|Levítico 25:5|
Kaua e kotia te mea i tupu noa ake i tera kotinga au, kaua ano e whakiia nga karepe o tau waina kihai nei i mahia: he tau okiokinga hoki tena mo te whenua.
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6
|Levítico 25:6|
A hei kai ma koutou te hapati o te whenua; mau, ma tau pononga tane, ma tau pononga wahine, ma tau kaimahi, ma tou manene hoki e noho ana i a koe;
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7
|Levítico 25:7|
Ma au kararehe hoki, ma te kirehe hoki o tou whenua, ona hua katoa, hei kai.
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8
|Levítico 25:8|
¶ A me tatau e koe kia whitu nga tau hapati, kia whitu nga whitu o nga tau; a ko taua takiwa, ko nga tau hapati e whitu, ka kiia e koe e wha tekau ma iwa tau.
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9
|Levítico 25:9|
Katahi ka whakatangihia e koe te tetere tangi nui i te tekau o nga ra o te whitu o nga marama; ko a te ra whakamarietanga mea ai koutou kia paku atu te tangi o te tetere puta noa i to koutou whenua.
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10
|Levítico 25:10|
A me whakatapu te rima tekau o nga tau, ka karanga ai i te haere noa puta noa i te whenua ma nga tangata katoa o te whenua: hei tiupiri nui tena ma koutou; a me hoki koutou ki tona kainga, ki tona kainga, me hoki ano ki ona whanaunga, ki ona wha naunga.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva