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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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1
|Levítico 21:1|
¶ Mea ano a Ihowa ki a Mohi, Korero ki nga tohunga, ki nga tama a Arona, mea atu ki a ratou, Kaua tetahi e whakapoke i a ia mo te tupapaku o tona iwi:
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2
|Levítico 21:2|
Engari mo tona whanaunga, mo te mea e tata ana ki a ia, mo tona whaea, mo tona papa, mo tana tama, mo tana tamahine, mo tona tuakana, teina ranei,
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3
|Levítico 21:3|
Mo tona tuahine hoki, ki te mea he wahine, he mea e tata ana ki a ia, a kahore ana tane: e ahei ana kia poke ia mona.
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4
|Levítico 21:4|
Kaua ia, he ariki nei no tona iwi, e whakapoke i a ia kia noa.
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5
|Levítico 21:5|
Kaua e whakatiwhaia o ratou matenga, kaua hoki e heua nga taha o o ratou pahau, kaua ano hoki e haea to ratou kikokiko.
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6
|Levítico 21:6|
Kia tapu ratou ki to ratou Atua, kaua hoki e whakanoatia te ingoa o to ratou Atua: no te mea ko ratou hei whakahere i nga whakahere ahi a Ihowa, i te kai a to ratou Atua: mo reira kia tapu ratou.
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7
|Levítico 21:7|
Kaua ratou e tango i te wahine kairau, i te mea noa ranei, hei wahine; kaua ano hoki ratou e tango i te wahine i whakarerea e tana tane: he tangata tapu hoki ia na tona Atua.
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8
|Levítico 21:8|
Mo reira me whakatapu ia e koe, mana hoki e whakahere te kai a tou Atua: kia tapu ia ki a koe: he tapu hoki ahau, a Ihowa, tou kaiwhakatapu.
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9
|Levítico 21:9|
Me te tamahine hoki a tetahi tohunga, ki te whakanoa ia i a ia, ki te kairau, kua whakanoatia e ia tona papa: me tahu ki te ahi.
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10
|Levítico 21:10|
¶ Me te tino tohunga hoki i roto i ona teina, te tangata i ringihia nei tona matenga ki te hinu whakawahi, a i whakatohungatia hei kakahu i nga kakahu, kaua e tukua e ia ona makawe kia mahora noa, kaua ano hoki e haea ona kakahu;
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior