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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori -
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1
|Levítico 6:1|
¶ I korero ano a Ihowa ki a Mohi, i mea,
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2
|Levítico 6:2|
Ki te hara tetahi, a ka he tana ki a Ihowa, a ka teka hoki ki tona hoa, he mea i tukua ki a ia kia tiakina, he whakaaetanga ranei, he mea ranei i pahuatia, he whakahaere he ranei ki tona hoa;
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3
|Levítico 6:3|
I kitea ranei e ia te mea i ngaro, a ka korero teka ki taua mea, ka oati teka; i tetahi ranei o enei tini mea e mea ai te tangata, e whai hara ai:
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4
|Levítico 6:4|
Na, kua hara nei ia, kua he, me whakahoki e ia te mea i pahuatia, te mea ranei i murua e ia, te mea ranei i waiho ki a ia kia tiakina, te mea ngaro ranei i kitea e ia,
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5
|Levítico 6:5|
Nga mea katoa ranei i oati teka ai ia; me utu e ia taua mea kia tino rite, ka tapiri ano ki te wahi whakarima: me homai e ia ki te tangata nona, i te ra e kitea ai kua hara ia.
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6
|Levítico 6:6|
A me kawe e ia tana whakahere mo te he ki a Ihowa, he hipi toa, he kohakore no te kahui, kei tau te utu, hei whakahere mo te he, ki te tohunga:
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7
|Levítico 6:7|
A ma te tohunga e whakamarie mona ki te aroaro o Ihowa: a ka murua te he o tana i nga mea katoa i mea ai ia, i hara ai.
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8
|Levítico 6:8|
¶ I korero ano a Ihowa ki a Mohi, i mea,
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9
|Levítico 6:9|
Whakahaua a Arona ratou ko ana tama, mea atu, Ko te ture tenei mo te tahunga tinana: me uta te tahunga tinana ki runga ki te takuahi o te aata a pau noa te po, taea noatia te ata; kia ka tonu hoki te ahi o te aata ki runga ki a ia.
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10
|Levítico 6:10|
A me kakahu e te tohunga tona kakahu rinena, me mau ano ona tarau rinena ki tona kiri, ka kohi ai i nga pungarehu i pau tahi me te tahunga tinana i te ahi i runga i te aata, a ka waiho i te tahi o te aata.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva