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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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1
|Levítico 6:1|
¶ I korero ano a Ihowa ki a Mohi, i mea,
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2
|Levítico 6:2|
Ki te hara tetahi, a ka he tana ki a Ihowa, a ka teka hoki ki tona hoa, he mea i tukua ki a ia kia tiakina, he whakaaetanga ranei, he mea ranei i pahuatia, he whakahaere he ranei ki tona hoa;
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3
|Levítico 6:3|
I kitea ranei e ia te mea i ngaro, a ka korero teka ki taua mea, ka oati teka; i tetahi ranei o enei tini mea e mea ai te tangata, e whai hara ai:
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4
|Levítico 6:4|
Na, kua hara nei ia, kua he, me whakahoki e ia te mea i pahuatia, te mea ranei i murua e ia, te mea ranei i waiho ki a ia kia tiakina, te mea ngaro ranei i kitea e ia,
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5
|Levítico 6:5|
Nga mea katoa ranei i oati teka ai ia; me utu e ia taua mea kia tino rite, ka tapiri ano ki te wahi whakarima: me homai e ia ki te tangata nona, i te ra e kitea ai kua hara ia.
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6
|Levítico 6:6|
A me kawe e ia tana whakahere mo te he ki a Ihowa, he hipi toa, he kohakore no te kahui, kei tau te utu, hei whakahere mo te he, ki te tohunga:
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7
|Levítico 6:7|
A ma te tohunga e whakamarie mona ki te aroaro o Ihowa: a ka murua te he o tana i nga mea katoa i mea ai ia, i hara ai.
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8
|Levítico 6:8|
¶ I korero ano a Ihowa ki a Mohi, i mea,
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9
|Levítico 6:9|
Whakahaua a Arona ratou ko ana tama, mea atu, Ko te ture tenei mo te tahunga tinana: me uta te tahunga tinana ki runga ki te takuahi o te aata a pau noa te po, taea noatia te ata; kia ka tonu hoki te ahi o te aata ki runga ki a ia.
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10
|Levítico 6:10|
A me kakahu e te tohunga tona kakahu rinena, me mau ano ona tarau rinena ki tona kiri, ka kohi ai i nga pungarehu i pau tahi me te tahunga tinana i te ahi i runga i te aata, a ka waiho i te tahi o te aata.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior