-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Maori
-
-
1
|Levítico 24:1|
¶ I korero ano a Ihowa ki a Mohi, i mea,
-
2
|Levítico 24:2|
Whakahaua nga tama a Iharaira kia kawea e ratou ki a koe, he hinu oriwa, hei te mea parakore, hei te mea tuki, mo te whakamarama, kia ka tonu ai nga rama.
-
3
|Levítico 24:3|
Me whakapai tonu tena e Arona ki waho o te arai o te whakaaturanga, i roto i te tapenakara o te whakaminenga, ki te aroaro o Ihowa, i te ahiahi a tae noa ki te ata: he tikanga pumau, ma o koutou whakatupuranga.
-
4
|Levítico 24:4|
Me whakapai tonu e ia nga rama i runga i te turanga parakore o nga rama ki te aroaro o Ihowa.
-
5
|Levítico 24:5|
Me tiki ano e koe he paraoa pai, ka tunu ai kia tekau ma rua nga keke: kia rua nga whakatekau o te epa ki te keke kotahi.
-
6
|Levítico 24:6|
Ka whakatakoto ai e koe, kia rua nga rarangi, kia ono ki te rarangi kotahi, ki runga ki te tepu parakore i te aroaro o Ihowa.
-
7
|Levítico 24:7|
Me maka ano hoki e koe he parakihe parakore ki runga i tetahi rarangi, i tetahi rarangi, kia ai taua mea i runga i te taro hei whakamahara, hei whakahere ahi ki a Ihowa.
-
8
|Levítico 24:8|
Me whakararangi tonu e ia, i tenei hapati, i tenei hapati, ki te aroaro o Ihowa, he mea mo nga tama a Iharaira; hei kawenata pumau.
-
9
|Levítico 24:9|
A ma Arona ratou ko ana tama tena; me kai e ratou ki te wahi tapu; he tino tapu hoki tena mana i roto i nga whakahere ahi a Ihowa; hei tikanga pumau.
-
10
|Levítico 24:10|
¶ A i haere atu i roto i nga tama a Iharaira tetahi tama a tetahi wahine o Iharaira, ko tona papa no Ihipa: na ka whawhai tenei tama a te wahine o Iharaira ki tetahi tangata o Iharaira i roto i te puni;
-
-
Sugestões
Clique para ler Salmos 100-105
02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva