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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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1
|Levítico 15:1|
¶ I korero ano a Ihowa ki a Mohi raua ko Arona, i mea,
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2
|Levítico 15:2|
Korero ki nga tama a Iharaira, mea atu ki a ratou, Ki te mea he rere to tetahi tangata, no roto i tona kikokiko, e poke ana ia i tona rere.
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3
|Levítico 15:3|
A ko tona poke tenei i a ia e rere mai: ahakoa rere te rere o tona kikokiko, ahakoa kua mimiti te rere o tona kikokiko, he mea whakapoke tena i a ia.
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4
|Levítico 15:4|
He poke nga moenga katoa e takoto ai te tangata i te rere: ka poke ano hoki nga mea katoa e noho ai ia.
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5
|Levítico 15:5|
Ki te pa hoki tetahi ki tona moenga, me horoi e ia ona kakahu, me ia ano hoki me horoi ki te wai, ka poke hoki ia a ahiahi noa.
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6
|Levítico 15:6|
Ki te noho hoki tetahi ki runga ki tetahi mea i nohoia e te tangata i te rere, me horoi e ia ona kakahu, me ia ano hoki me horoi ki te wai, ka poke hoki ia a ahiahi noa.
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7
|Levítico 15:7|
A ki te pa tetahi ki te kikokiko o te tangata i te rere, me horoi e ia ona kakahu, me ia ano hoki me horoi ki te wai, ka poke hoki ia a ahiahi noa.
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8
|Levítico 15:8|
A ki te tuwha atu te tangata i te rere ki tetahi tangata pokekore, na me horoi e ia ona kakahu, me ia ano hoki me horoi ki te wai, ka poke hoki ia a ahiahi noa.
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9
|Levítico 15:9|
Me te nohoanga hoiho i nohoia e te tangata he rere tona, kua poke.
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10
|Levítico 15:10|
Na he mea no raro i a ia, ko te tangata i pa atu, kua poke a ahiahi noa: ki te mauria hoki e tetahi tetahi o aua mea, me horoi ona kakahu, me ia ano hoki me horoi ki te wai, ka poke hoki a ahiahi noa.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior