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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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1
|Levítico 14:1|
¶ A i korero a Ihowa ki a Mohi, i mea,
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2
|Levítico 14:2|
Ko te ture tenei mo te repera, i te ra e purea ai; me kawe ki te tohunga;
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3
|Levítico 14:3|
A ka haere te tohunga ki waho o te puni, a ka titiro te tohunga, a ki te mea kua ora te repera i pa ki taua tangata i reperatia;
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4
|Levítico 14:4|
Katahi ka whakahau te tohunga kia tikina ma te tangata e purea ana kia rua nga manu, hei nga mea ora, hei nga mea pokekore, me te rakau hita, me te ngangana, me te hihopa:
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5
|Levítico 14:5|
A ka whakahau te tohunga kia patua tetahi o nga manu ki roto ki tetahi oko oneone, ki runga i te wai rere:
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6
|Levítico 14:6|
Na ko te manu ora me mau e ia, me te rakau hita, me te ngangana, me te hihopa, a ka toua tahitia me te manu ora ki te toto o te manu i patua ki runga i te wai rere:
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7
|Levítico 14:7|
A kia whitu ana tauhiuhinga ki te tangata e purea ana i te repera, a ka kiia he pokekore, a ka tukua atu te manu ora ki te mata o te parae.
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8
|Levítico 14:8|
A me horoi ona kakahu e te tangata e purea ana, me heu katoa hoki ona huruhuru; ka horoi ano i a ia ki te wai, a ka kore ona poke: a, muri iho, ka haere mai ki te puni; otiia kia whitu nga ra e noho ai i waho i tona teneti.
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9
|Levítico 14:9|
Na, i te whitu o nga ra, me heu katoa ona makawe o tona matenga, tona pahau, ona tukemata, ara ona huruhuru katoa, me heu; me horoi hoki ona kakahu, me horoi ano hoki ona kikokiko ki te wai, a ka kore ona poke.
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10
|Levítico 14:10|
¶ A i te waru o nga ra me tiki e ia etahi reme toa, kia rua, hei nga mea kohakore, me tetahi reme uha tau tahi, hei te mea kohakore, kia toru hoki nga whakatekau paraoa hei whakahere totokore, hei te mea konatu ki te hinu, kia kotahi hoki te roko hinu.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva