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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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1
|Levítico 27:1|
¶ I korero ano a Ihowa ki a Mohi, i mea,
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2
|Levítico 27:2|
Korero ki nga tama a Iharaira, mea atu ki a ratou, Ki te motuhia e te tangata, he mea ki taurangi, ma Ihowa nga tangata, me whakarite e koe nga moni.
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3
|Levítico 27:3|
A kia penei tau whakarite mo te tane e rua tekau ona tau, he maha ake ranei, a ono tekau noa nga tau, ara kia rima tekau nga hekere hiriwa e whakaritea e koe, hei te hekere o te wahi tapu.
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4
|Levítico 27:4|
A ki te mea he wahine, kia toru tekau nga hekere e whakaritea e koe.
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5
|Levítico 27:5|
A ki te mea e rima ona tau, tae noa atu ranei ki te rua tekau tau, na kia rua tekau nga hekere e whakaritea e koe mo te tane, kia tekau hoki nga hekere mo te wahine.
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6
|Levítico 27:6|
A, ki te mea kotahi tona marama a tae noa atu ranei ki te rima ona tau, na kia rima nga hekere hiriwa e whakaritea e koe mo te tane, kia toru nga hekere hiriwa e whakaritea e koe mo te wahine.
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7
|Levítico 27:7|
A ki te mea e ono tekau ona tau, he maha atu ranei; ki te mea he tane, kia kotahi tekau ma rima nga hekere e whakaritea e koe, kia kotahi tekau hoki nga hekere mo te wahine.
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8
|Levítico 27:8|
A ki te iti iho ona rawa i au i whakarite ai, na, me tu ia ki te aroaro o te tohunga, a me whakarite ona utu e te tohunga: kei nga mea e taea atu e te ringa o te tangata nana te ki taurangi te tikanga mo ta te tohunga e whakarite ai hei utu mona.
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9
|Levítico 27:9|
A, mehemea he kararehe no reira nei te whakahere a te tangata ki a Ihowa, ka tapu katoa nga mea o tena i homai e ia ma Ihowa.
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10
|Levítico 27:10|
Kaua e whakareretia ketia e ia, e whakawhitia ranei, he pai mo te kino, he kino ranei mo te pai: a ki te tupono ka whakawhitia e ia he kararehe ki tetahi kararehe, na ka tapu taua mea me te mea i whakawhitia ai.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior