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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori -
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21
|Levítico 26:21|
A, ki te anga ke atu ta koutou haere i ahau, ki te kore e rongo ki ahau; na ka hoatu e ahau kia whitu atu ano nga whiu ki a koutou, kia rite ki o koutou hara.
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22
|Levítico 26:22|
Ka tukua ano e ahau te kirehe koraha ki a koutou, hei kawhaki i a koutou tama, hei whakamoti i a koutou kararehe, hei mea i a koutou kia torutoru; a ka ururuatia o koutou huanui.
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23
|Levítico 26:23|
A ki te kahore koutou e hoki ake ki te pai i enei meatanga aku, a ka anga ke atu koutou i ahau;
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24
|Levítico 26:24|
Heoi ka anga ke atu hoki ahau i a koutou; a ka whiua koutou e ahau, e ahau ano nei, kia whitu atu ano, mo o koutou hara.
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25
|Levítico 26:25|
A ka kawea e ahau he hoari ki a koutou, hei tohe i te utu mo taku kawenata: a ka huihui koutou ki roto ki o koutou pa; a ka tukua e ahau te mate uruta ki a koutou; a ka hoatu koutou ki te ringa o te hoariri.
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26
|Levítico 26:26|
Ki te whati i ahau ta koutou tokotoko, ara te taro, ka tunua ta koutou taro e nga wahine kotahi tekau ki te oumu kotahi, a ka whakahokia e ratou ta koutou taro, he mea pauna: a ka kai koutou a e kore e makona.
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27
|Levítico 26:27|
A ki te kahore koutou e rongo ki ahau i enei meatanga katoa, a ka anga ke atu ano koutou i ahau;
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28
|Levítico 26:28|
Katahi ahau ka tahuri kino atu i a koutou; a maku nei ano koutou e papaki, e whitu atu pakinga, mo o koutou hara.
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29
|Levítico 26:29|
A e kai koutou i te kikokiko o a koutou tama, ka kainga hoki e koutou te kikokiko o a koutou tamahine.
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30
|Levítico 26:30|
A ka ngaro i ahau a koutou wahi teitei, ka tapahia ano hoki a koutou, whakapakoko, ka maka o koutou tinana ki runga ki nga tinana o a koutou whakapakoko; a ka whakarihariha ano hoki toku wairua ki a koutou.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva