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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori -
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4
|Levítico 13:4|
A ki te mea e ma ana te wahi tu a kanapa o te kiri o tona kikokiko, a ki te titiro atu kihai i hohonu iho i te kiri, a kihai i puta ke, kihai i ma te huruhuru o reira; na ka tutakina atu e te tohunga te tangata i pangia, kia whitu nga ra:
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5
|Levítico 13:5|
A ka tirohia ia e te tohunga i te whitu o nga ra: na kua tuturu te mea i pa mai ra, ki tana titiro iho, a kihai i horapa atu te mate ki te kiri; katahi ka tutakina atu ano ia e te tohunga, kia whitu atu ano ra:
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6
|Levítico 13:6|
A ka tirohia ano ia e te tohunga i te whitu o nga ra: a ki te mea kua ahua mangu te mea i pa mai ra, a kihai i horapa atu te mate ki te kiri, na ka mea te tohunga, kahore ona poke: he paku kau: a ka horoia e ia ona kakahu, a ka kore ona poke.
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7
|Levítico 13:7|
Mehemea ia kua nui te horapatanga atu o te paku ki te kiri, i muri i te tirohanga a te tohunga i a ia kia purea ai ia, me titiro ano te tohunga ki a ia:
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8
|Levítico 13:8|
A ki te mea ka kite iho te tohunga, na kua horapa atu te paku ki te kiri, katahi ka mea te tohunga, he poke ia: he repera tena.
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9
|Levítico 13:9|
Ki te pangia te tangata e te repera, na me kawe ia ki te tohunga:
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10
|Levítico 13:10|
A ka tirohia e te tohunga: a ki te mea kua ma te puku o te kiri; a kua puta ke te huruhuru, kua ma, he wahi ora ano no te kikokiko ora kei te puku;
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11
|Levítico 13:11|
He repera tawhito tena i te kiri o tona kikokiko, me mea te tohunga he poke ia; e kore ano hoki ia e tutakina atu: e poke ana hoki.
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12
|Levítico 13:12|
A ki te horapa noa atu te repera ki te kiri, a ka ngaro i te repera te kiri katoa o te tangata i pangia, o tona mahunga iho, a tae noa ki tona waewae, o nga wahi katoa e titiro ai te tohunga;
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13
|Levítico 13:13|
Na ka titiro iho te tohunga: a ki te mea kua kapi katoa ona kikokiko i te repera, na ka mea ia, kahore he poke o te tangata i pangia; kua puta ke, kua ma katoa: kahore ona poke.
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Sugestões

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23 de outubro LAB 662
VOE MAIS ALTO!
Lucas 09-11
Na leitura de hoje, encontramos o desafio da decolagem do cristianismo, em suas formas mais primitivas. Para ser enviado é preciso ter duas características contrastantes que, ironicamente, se harmonizam: submissão e coragem.
Submissão para esperar que o pão não seja comprado, mas provido; coragem para fazer uma confissão de pensamento revolucionário; submissão para contemplar a glória do pai, e não querer glória para si; coragem para enfrentar o poder do mal, em nome de Jesus; submissão para não querer ser o maior; coragem para enfrentar a oposição que muitos fazem ao ministério (Lucas 9).
Submissão para ser enviado por Cristo, aonde quer que Ele mandar; coragem para quebrar as regras que não passam de tradição opressora; submissão para sentar-se aos pés de Cristo; coragem para falar o que é preciso na hora certa (Lucas 10).
Submissão para aprender a ouvir a voz de Deus no encontro da oração; coragem para permanecer ao lado de Jesus, mesmo quando o cristianismo sofre acusações; submissão para aceitar a mensagem pela fé, e não pelos sinais de engano; coragem para ser uma candeia brilhante; submissão para aceitar o cristianismo do jeito de Cristo, e não do meu jeito; coragem para chamar o pecado pelo nome (Lucas 11).
Encontrei uma história que ilustra esse paradoxo coadunante, sobre um piloto que foi, ao mesmo tempo, submisso o suficiente para sofrer o que era preciso, mas corajoso o suficiente para alçar-se ao que era necessário. Conta-se que, logo após a segunda guerra mundial, este jovem inglês experimentava o seu frágil avião monomotor numa arrojada aventura ao redor do mundo. Pouco depois de decolar de um dos pequenos e improvisados aeródromos da Índia daquela época, ouviu um estranho ruído por trás do assento. Percebeu logo que havia um rato à bordo e que poderia, roendo a cobertura de lona, destruir seu frágil avião. Pensou em voltar ao aeroporto para se livrar de seu inesperado passageiro, mas isso iria atrasar e poderia até frustrar sua viagem. Lembrou-se, então, que os ratos não resistem às grandes alturas e voou cada vez mais alto e, pouco a pouco, cessaram-se os ruídos e perigos. Correu riscos, mas superou o problema.
Coragem e submissão lhe impulsionam a uma situação que podemos chamar de “um vôo mais alto”. Se estão tentando acabar com a sua missão, voe mais alto! Em caso de inveja, voe mais alto! Em caso de calúnia, voe mais alto! Em caso de maledicência, voe mais alto! Em caso de crítica maldosa, voe mais alto! Lembre-se: Os “ratos” não resistem às grandes alturas, pois não são corajosos nem submissos.
Voe! Voe mais alto!
Fonte: adaptado de http://www.sitedopastor.com.br/ilustracoes/voemaisalto.htm
Valdeci Júnior
Fátima Silva