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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori -
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1
|Levítico 21:1|
¶ Mea ano a Ihowa ki a Mohi, Korero ki nga tohunga, ki nga tama a Arona, mea atu ki a ratou, Kaua tetahi e whakapoke i a ia mo te tupapaku o tona iwi:
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2
|Levítico 21:2|
Engari mo tona whanaunga, mo te mea e tata ana ki a ia, mo tona whaea, mo tona papa, mo tana tama, mo tana tamahine, mo tona tuakana, teina ranei,
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3
|Levítico 21:3|
Mo tona tuahine hoki, ki te mea he wahine, he mea e tata ana ki a ia, a kahore ana tane: e ahei ana kia poke ia mona.
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4
|Levítico 21:4|
Kaua ia, he ariki nei no tona iwi, e whakapoke i a ia kia noa.
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5
|Levítico 21:5|
Kaua e whakatiwhaia o ratou matenga, kaua hoki e heua nga taha o o ratou pahau, kaua ano hoki e haea to ratou kikokiko.
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6
|Levítico 21:6|
Kia tapu ratou ki to ratou Atua, kaua hoki e whakanoatia te ingoa o to ratou Atua: no te mea ko ratou hei whakahere i nga whakahere ahi a Ihowa, i te kai a to ratou Atua: mo reira kia tapu ratou.
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7
|Levítico 21:7|
Kaua ratou e tango i te wahine kairau, i te mea noa ranei, hei wahine; kaua ano hoki ratou e tango i te wahine i whakarerea e tana tane: he tangata tapu hoki ia na tona Atua.
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8
|Levítico 21:8|
Mo reira me whakatapu ia e koe, mana hoki e whakahere te kai a tou Atua: kia tapu ia ki a koe: he tapu hoki ahau, a Ihowa, tou kaiwhakatapu.
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9
|Levítico 21:9|
Me te tamahine hoki a tetahi tohunga, ki te whakanoa ia i a ia, ki te kairau, kua whakanoatia e ia tona papa: me tahu ki te ahi.
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10
|Levítico 21:10|
¶ Me te tino tohunga hoki i roto i ona teina, te tangata i ringihia nei tona matenga ki te hinu whakawahi, a i whakatohungatia hei kakahu i nga kakahu, kaua e tukua e ia ona makawe kia mahora noa, kaua ano hoki e haea ona kakahu;
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva