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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori -
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17
|Levítico 22:17|
¶ I korero ano a Ihowa ki a Mohi, i mea,
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18
|Levítico 22:18|
Korero ki a Arona, ki ana tama, ki nga tama katoa ano a Iharaira, mea atu ki a ratou, Ko te tangata o te whare o Iharaira, o nga manene ranei i roto i a Iharaira, e mea ana ki te tapae i tana whakahere, he ki taurangi, he mea tuku noa ranei nana, ta ratou e tapae ai ki a Ihowa hei tahunga tinana;
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19
|Levítico 22:19|
Kia manakohia ai koutou, ko ta koutou e tapae ai hei te toa kohakore, no roto i nga kau, i nga hipi ranei, i nga koati ranei.
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20
|Levítico 22:20|
Kaua rawa ia e whakaherea tetahi mea he koha tona: no te mea e kore e manakohia hei mea ma koutou.
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21
|Levítico 22:21|
Ki te whakaherea ano hoki e tetahi he patunga mo te pai ki a Ihowa, hei whakamana mo te ki taurangi, hei whakahere tuku noa ake ranei, he kau, he hipi ranei, hei te mea kohakore, kia manakohia ai: kei whai koha.
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22
|Levítico 22:22|
He matapo, he whati, he kopa, kua whai puku, he papaka, he mea hakihaki ranei, kaua ena e whakaherea ma Ihowa, kaua ano e homai hei whakahere ahi ki runga ki te aata ma Ihowa.
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23
|Levítico 22:23|
He puru, he reme ranei, e hira ake ana, kua kore ranei tetahi wahi ona, e whakaherea ano tena e koe hei whakahere noa ake; otiia e kore e manakohia mo te ki taurangi.
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24
|Levítico 22:24|
Kaua e whakaherea ma Ihowa te mea i romia, te mea ranei i kurua, i unuhia ranei, i pokaia ranei; kaua ano hoki e pena i to koutou whenua.
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25
|Levítico 22:25|
Kaua ano hoki tetahi o enei e tapaea hei kai ma to koutou Atua, ina homai e te tangata iwi ke; he whakahe hoki kei roto, he koha kei roto: e kore enei e manakohia hei mea ma koutou.
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26
|Levítico 22:26|
I korero ano a Ihowa ki a Mohi, i mea,
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Sugestões

Clique para ler João 4-6
29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva