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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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1
|Gênesis 33:1|
¶ A ka maranga ake nga kanohi o Hakopa, na ka titiro atu ia, a ko Ehau e haere mai ana, ratou ko nga tangata e wha rau. Na ka wehea e ia nga tamariki ki a Rea, ki a Rahera, ki nga pononga wahine hoki tokorua.
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2
|Gênesis 33:2|
I maka ano e ia nga pononga wahine me a raua tamariki ki mua, ko Rea ratou ko ana tamariki ki muri mai, a ko Rahera raua ko Hohepa ki muri rawa.
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3
|Gênesis 33:3|
Na ko ia i haere ki mua i a ratou, a e whitu ona pikonga ki te whenua, a whakatata noa ia ki tona tuakana.
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4
|Gênesis 33:4|
Na ka rere a Ehau ki te whakatau i a ia, a ka awhi i a ia, ka hinga hoki ki runga ki tona kaki, ka kihi i a ia: na ka tangi raua.
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5
|Gênesis 33:5|
¶ Na ka maranga ona kanohi, ka kite ia i nga wahine, ratou ko nga tamariki; a ka mea, Ko wai enei i a koe nei? A ka mea ia, Ko nga tamariki, ko nga ohaohatanga a te Atua ki tau pononga.
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6
|Gênesis 33:6|
Na ka whakatata nga pononga wahine, raua ko a raua tamariki, a ka piko iho.
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7
|Gênesis 33:7|
Na ka whakatata hoki a Rea, ratou ko ana tamariki, a ka piko iho: a muri iho ka whakatata a Hohepa raua ko Rahera, a ka piko iho raua.
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8
|Gênesis 33:8|
A ka mea ia, hei aha mau tenei ropu katoa i tutaki nei ki ahau? Ano ra ko ia, Kia manakohia mai ai ahau e toku ariki.
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9
|Gênesis 33:9|
A ka mea a Ehau, He nui kei ahau; waiho ano i a koe tau, e toku teina.
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10
|Gênesis 33:10|
Ano ra ko Hakopa, Kaua ra; mehemea kua manakohia mai ahau e koe, na, me tango e koe te hakari a toku ringa: ka kite atu nei hoki ahau i tou kanohi, me te mea e titiro atu ana ki te kanohi o te Atua, a ka pai mai ano koe ki ahau.
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Sugestões
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17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva