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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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1
|Gênesis 45:1|
¶ Na kihai i taea e Hohepa te whakamanawanui i te aroaro o te hunga katoa e tu ana i tona taha; a ka karanga ia, Haere katoa atu nga tangata i toku taha. A kihai i tu tetahi tangata i tona taha, i a Hohepa e whakaatu ana i a ia ki ona tuakana.
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2
|Gênesis 45:2|
Na he nui tona reo ki te tangi: a ka rongo nga Ihipiana, ka rongo ano hoki te whare o Parao.
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3
|Gênesis 45:3|
Na ka mea a Hohepa ki ona tuakana, Ko Hohepa ahau; e ora ana ano ranei toku papa? A kihai ona tuakana i ahei te whakahoki kupu ki a ia; i pororaru hoki ratou i tona aroaro.
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4
|Gênesis 45:4|
A ka mea a Hohepa ki ona tuakana, Whakatata mai ra ki ahau. A ka whakatata ratou. A ka mea ia, Ko Hohepa ahau, ko to koutou teina i hokona nei e koutou ki Ihipa.
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5
|Gênesis 45:5|
Na, kaua ra e pouri, kaua hoki e mumura o koutou kanohi, mo koutou i hoko i ahau ki konei: no te mea he mea tono mai ahau e te Atua ki mua i a koutou hei whakaora tangata.
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6
|Gênesis 45:6|
Ka rua hoki enei tau o te matekai ki te whenua: kei muri ano etahi atu tau e rima, e kore ai e parau, e kore ai e kokoti.
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7
|Gênesis 45:7|
Kua tonoa mai nei hoki ahau e te Atua ki mua i a koutou kia whai putanga ai koutou ki te ao, kia ora ai hoki koutou i runga i te whakaoranga nui.
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8
|Gênesis 45:8|
Ina, ehara i a koutou nana ahau i tono mai ki konei, engari na te Atua; kua waiho hoki ahau e ia hei matua ki a Parao, hei ariki ano mo tona whare katoa, hei kawana hoki mo te whenua katoa o Ihipa.
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9
|Gênesis 45:9|
Hohoro, haere ki runga, ki toku papa, mea atu ki a ia, He penei te kupu a tau tama a Hohepa, Kua meinga ahau e te Atua hei ariki mo Ihipa katoa; haere mai ki ahau, kaua e whakaroa.
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10
|Gênesis 45:10|
A me noho koe ki te whenua o Kohena, a ka tata koe ki ahau, koutou ko au tama, ko nga tama hoki a au tama, me au kahui, me au kau, me au mea katoa:
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Sugestões
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17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva