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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori -
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1
|Gênesis 41:1|
¶ A, ka taka nga tau e rua, ka moe a Parao: na, i te taha ia o te awa e tu ana.
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2
|Gênesis 41:2|
Na, ko te putanga ake o nga kau e whitu i roto i te awa, he ahua pai, e whai kiko ana; a ka kai ratou i roto i nga wiwi.
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3
|Gênesis 41:3|
Na, ko te putanga ake ano o etahi kau e whitu i muri i a ratou i roto i te awa, he ahua kino, he kikokore: a tu ana ratou i te taha o era kau i te pareparenga o te awa.
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4
|Gênesis 41:4|
Na ka kainga e nga kau ahua kino, kikokore, nga kau ahua pai e whitu, nga mea momona. A ka ara ake a Parao.
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5
|Gênesis 41:5|
A ka parangia ano ia, na, ko te rua o ana moe: na, ko te putanga ake o nga puku witi e whitu, kotahi ano hoki te kakau, he mea whai kiko, he pai.
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6
|Gênesis 41:6|
Na, ko nga puku e whitu e tupu ake ana i muri i era, he mea kikokore, he mea ngingio i te marangai.
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7
|Gênesis 41:7|
A horomia ake nga puku whai kiko e whitu, nga mea whai kai, e nga puku kikokore e whitu. Ko te aranga ake o Parao, na, he moe!
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8
|Gênesis 41:8|
A, i te ata, na, ka pororaru tona wairua; a ka tono tangata ia ki te karanga i nga tohunga maori katoa o Ihipa, me nga mea mohio katoa o reira: a korerotia atu ana tana moe e Parao ki a ratou: otiia kihai i taea e tetahi te whakaatu i te tikanga o aua moe ki a Parao.
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9
|Gênesis 41:9|
¶ Na ka korero te tino kaiwhakainu ki a Parao, ka mea, Katahi ahau ka mahara ki oku he.
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10
|Gênesis 41:10|
I riri mai a Parao ki ana pononga, a i tuku i ahau kia puritia ki roto ki te whare o te rangatira o nga kaitiaki, ahau me te tino kaihanga taro.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva