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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori -
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26
|Gênesis 44:26|
Na ka mea matou, E kore e ahei ki a matou te haere ki raro: ki te mea kei a matou to matou teina, te whakaotinga, na, ka haere matou ki raro: no te mea hoki e kore e taea e matou te titiro ki te kanohi o taua tangata, ki te kahore to matou teina, te whakaotinga, i a matou.
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27
|Gênesis 44:27|
Na ka mea tau pononga, toku papa, ki a matou, E mohio ana koutou, tokorua nga tama a maua ko taku wahine:
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28
|Gênesis 44:28|
A i haere atu tetahi i toku taha, i mea hoki ahau, He pono kua haea putia ia; a kahore ahau i kite i a ia a mohoa noa nei:
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29
|Gênesis 44:29|
Ki te tangohia ano hoki tenei e koutou i toku aroaro, a ka pono he aitua ki a ia, katahi ka meinga e koutou kia heke tangi atu toku koroheketanga ki te po.
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30
|Gênesis 44:30|
Heoi, ki te haere atu ahau ki tau pononga, ki toku papa, a kahore taua tamaiti i a matou; kei roto nei hoki i tona wairua tona wairua e paihere ana;
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31
|Gênesis 44:31|
Na, kei tona kitenga kua kore tenei tama, ka mate ia: a ka meinga e matou, e au pononga, te koroheketanga o tau pononga, o to matou papa, kia heke tangi atu ki te po.
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32
|Gênesis 44:32|
I waiho hoki tau pononga hei utu mo tenei tama ki toku papa, i mea ahau, Ki te kahore ia e kawea mai e ahau ki a koe, na, hei whakahenga ahau ma toku papa i nga ra katoa.
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33
|Gênesis 44:33|
Heoi kia noho ra tau pononga aianei hei utu mo tenei tama, hei pononga ma toku ariki; a kia haere tahi te tama i ona tuakana ki runga.
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34
|Gênesis 44:34|
Me pehea hoki ahau e haere ai ki runga, ki toku papa, ki te kahore te tama i ahau? kei kite ahau i te kino e pa ana ki toku papa.
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1
|Gênesis 45:1|
¶ Na kihai i taea e Hohepa te whakamanawanui i te aroaro o te hunga katoa e tu ana i tona taha; a ka karanga ia, Haere katoa atu nga tangata i toku taha. A kihai i tu tetahi tangata i tona taha, i a Hohepa e whakaatu ana i a ia ki ona tuakana.
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Sugestões

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25 de outubro LAB 664
RETRATOS REVELADOS POR JESUS
Lucas 15-17
Antigamente, a gente carregava um trambolhão pesado, com um baita de um holofote conectado em cima, um rolo de fita plástica pra colocar como carga por dentro, do que chamávamos de máquina fotográfica. Era a máquina fotográfica que tínhamos. E parecia que quanto maior, melhor. Você se lembra? Filmes de 12, 24 ou... no máximo, 36 cliques, e era tudo. Ou melhor, ainda não era tudo, porque nem era possível saber imediatamente o resultado.
Então vinha o processo da revelação. Precisava-se saber tirar o rolo para não estragar os quadro e levá-lo a uma casa de revelação. Depois, esperar por alguns dias e preparar um bom dinheiro. Com aquela grana, pagava-se pelas boas fotos, e por aquelas horríveis também: “se não sabe bater fotos, problema seu!”. Era, realmente, uma revelação, daquilo que a expectativa esperava sem piscar, para descobrir as bem tiradas, as bem posadas, as bem erradas e as bem perdidas. As melhores tinham que ser muito bem guardadas, reproduzidas, pois, como peças raras, tornavam-se históricas.
Hoje, com tudo ao contrário, aquilo tudo virou conto. O aparelhinho faz 1001 coisas e, também tira boas fotos. Pode ser um celular, um MP sei lá quanto, uma câmera digital, uma caneta eletrônica ou até mesmo um relógio de pulso. A impressão atual é que, quanto menor, mais tecnológico. Esses você conhece: milhares de pixels, bytes e possibilidades. Para conseguir dar conta disso tudo, haja criatividade e rapidez de pensamento.
Antes que o ato aconteça, o LCD já lhe “revela” como vai ficar. Desse jeito, qualquer um consegue um bom retrato, nem que seja com muita insistência. Afinal, a tecla “del” existe pra ajudar nisto mesmo. Não custa nada, tirar milhares escolher uma e apagar o resto. Com isto, conseguimos mais e mais imagens lindas, que podem refletir melhor as belezas da natureza, das artes, do universo que nos rodeia. Até a nossa própria imagem fica melhor valorizada, com tantos recursos de captação e tratamento daquilo que é retratado.
“Há muito tempo Deus falou muitas vezes e de várias maneiras aos nossos antepassados por meio dos profetas (Hebreus 1:1)...”. Ninguém nunca vira a Deus. Pela fé, num YHWH invisível, conhecido principal e - quase que – somente através da tradição oral (de boca em boca), eles se esforçavam para merecer, ao menos de longe, ter em si um pequeno reflexo que, um dia, talvez, revelar-se-ia.
“...mas nestes últimos dias falou-nos por meio do Filho (Hebreus 1:2)...”. Em Lucas, do capítulo 15 em diante, você encontra retratos, revelados por Jesus, do Deus no Novo Testamento: um Pai de amor, que, por Sua graça, lhe redime à Sua imagem.
Valdeci Júnior
Fátima Silva