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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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20
|Gênesis 47:20|
Na ka hokona e Hohepa te oneone katoa o Ihipa mo Parao: i hokona hoki e nga Ihipiana tana mara, tana mara; he pehi rawa hoki na te matekai i a ratou: a riro ana te whenua i a Parao.
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21
|Gênesis 47:21|
Tena ko nga tangata, i whakawhitiwhitia e ia ki nga pa, i tetahi pito o nga rohe o Ihipa a puta noa ki tetahi pito o reira.
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22
|Gênesis 47:22|
Ko te oneone anake ia o nga tohunga kihai i hokona e ia; i whakaritea hoki tetahi wahi e Parao ma nga tohunga, a i kai ratou i ta ratou wahi i homai e Parao ma ratou: koia te hokona ai e ratou o ratou oneone.
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23
|Gênesis 47:23|
A ka mea a Hohepa ki te iwi, Nana, kua hokona nei koutou e ahau inaianei, me to koutou oneone, ma Parao: na, he purapura ma koutou, ruia te whenua.
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24
|Gênesis 47:24|
A, ka whai hua a mua, me homai e koutou te rima o nga wahi ki a Parao, a ma koutou nga wahi e wha, hei purapura mo te mara, hei kai hoki ma koutou, ma te hunga hoki i roto i o koutou whare, hei kai ano hoki ma a koutou tamariki.
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25
|Gênesis 47:25|
A ka mea ratou, Ka ora matou i a koe: kia manakohia matou e toku ariki, hei pononga matou ma Parao.
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26
|Gênesis 47:26|
Na ka whakatakotoria te tikanga e Hohepa mo te oneone o Ihipa a tae noa mai ki tenei ra, ma Parao te rima o nga wahi; haunga ia te oneone o nga tohunga, kihai hoki tena i riro i a Parao.
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27
|Gênesis 47:27|
¶ Na ka noho a Iharaira ki te whenua o Ihipa, ki te whenua o Kohena; ka whai kainga ratou ki reira, ka hua, ka nui whakaharahara.
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28
|Gênesis 47:28|
A kotahi tekau ma whitu nga tau i ora ai a Hakopa ki te whenua o Ihipa: a kotahi rau e wha tekau ma whitu nga tau o te oranga o Hakopa.
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|Gênesis 47:29|
Na ka whakatata nga ra o Iharaira e mate ai ia: a ka karanga i tana tama, i a Hohepa, ka mea ki a ia, Na, ki te mea ka manakohia ahau e koe, tena, whakapakia mai tou ringa ki raro i toku huha, a whakaputaina mai he aroha, he pono ki ahau; kaua r a ahau e tanumia ki Ihipa:
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Sugestões
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17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva