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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori -
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12
|Gênesis 12:12|
Na, akuanei, kei te kitenga o nga Ihipiana i a koe, ka mea ratou, Ko tana wahine tenei: a ka patua ahau e ratou, ka whakaora hoki i a koe.
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13
|Gênesis 12:13|
Me ki koe, ne, he tuahine koe noku? kia whiwhi ai ahau ki te pai i a koe; a kia ora ai toku wairua i a koe.
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14
|Gênesis 12:14|
¶ A, i te taenga o Aperama ki Ihipa, ka titiro nga Ihipiana ki te wahine, he tino ataahua.
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15
|Gênesis 12:15|
Ka kite hoki nga rangatira a Parao i a ia, ka korero whakamihi mona ki a Parao: a ka kawea te wahine ra ki te whare o Parao.
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16
|Gênesis 12:16|
Na ka atawhai ia i a Aperama, he mea hoki mo te wahine: a ka riro i ia he hipi, he kau, he kaihe toa, he pononga tane, he pononga wahine, he kaihe uha, he kamera.
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17
|Gênesis 12:17|
Na ka whiua e Ihowa a Parao ratou ko tona whare, he nui nga pakinga, mo Harai wahine a Aperama.
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18
|Gênesis 12:18|
Na ka karanga a Parao ki a Aperama, ka mea, He aha tenei mahi au ki ahau? he aha koe te korero mai ai ki ahau ko tau wahine ia?
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19
|Gênesis 12:19|
Na te aha koe i mea ai, Ko taku tuahine ia? i tango ai ahau i a ia hei wahine maku: na, tau wahine, tangohia, haere.
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20
|Gênesis 12:20|
Na ka whakatupato a Parao ki nga tangata, kei aha atu ki a ia: a tukua atu ana ia e ratou, me tana wahine, me ana mea katoa.
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1
|Gênesis 13:1|
¶ Na ka haere mai a Aperama i Ihipa, ki te tonga, raua ko tana wahine, me ana mea katoa, me Rota hoki.
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Sugestões

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28 de outubro LAB 667
RESSURREIÇÃO PROFUNDA
Lucas 23-24
Donald Grey Barnhouse estava dirigindo seus filhos até o velório da mãe deles. Num cruzamento da estrada um enorme caminhão passou pela frente deles, temporariamente passando uma grande sombra pelo carro em que estavam. Barnhouse perguntou aos filhos, "Você preferia que a sombra do caminhão ou o próprio caminhão passasse por cima de vocês?" "É claro, a sombra," eles responderam. "É isso que aconteceu conosco," falou Barnhouse. "O falecimento de mamãe é apenas a sombra da morte. O pecador perdido é atropelado pelo próprio caminhão." (Larson, Craig Brian, editor em "Illustrations for Preaching and Teaching from Leadership Journal," Grand Rapids: Baker Book House, 1993, p. 55).
Que garantia temos para dizer isto? Ela está no ponto alto dos dois capítulos que você lê hoje, na sua Bíblia: a ressurreição de Cristo. Don Emmitte, em “Living Illustrations for Effective Preaching” faz lembrar que “se a Páscoa disser qualquer coisa para nós, é que Jesus estará sempre conosco. As pirâmides do Egito são famosas porque abrigaram os corpos mumificados dos antigos reis do Egito. A Catedral de Westminster em Londres é reverenciada porque lá jazem os corpos da nobreza e de Britânicos famosos. O mausoléu de Maomé é notável pelo caixão de pedra e os ossos que contém. O cemitério de Arlington em Washington nos EUA é venerado como o lugar de descanso de muitos Americanos famosos. Mas, o sepulcro de Jesus é famoso, justamente porque está vazio.” Aleluia! Glória a Deus por isso! Esta é a nossa garantia, de que a nossa fé não é vã.
Nos primeiros séculos da era cristã, a borboleta era usada como símbolo da ressurreição. Mas sabemos que isto não é o que melhor simboliza a ressurreição. A marca da ressurreição está nas mãos de Cristo. Percebeu aí na leitura de hoje? As cicatrizes continuam lá, em Suas mãos. Mas... por que?
Se Deus ressuscitou Jesus da morte, por que Ele não restaurou seu corpo? Por que feridas? Por que a marca dos pregos que dava para sentir com as mãos? Será que a palavra do Evangelho está dizendo a nós na nossa espera: "Você não verá a Jesus até enxergar suas feridas"? Para John Vannorsdall, “de alguma forma ou outra, precisamos entender que o Cristo ressuscitado é sempre o Cristo ferido. Vivo, mas, nunca sarado. Livre da morte, mas, marcado para eternidade. Os surdos tem um sinal para Jesus. O dedo do meio de cada mão é colocado na centro da palma da outra mão. Jesus, eles sinalizam, é aquele com as mãos feridas. E quando eles tocam aquele lugar, eles lembram. Eles escutam o nome dEle na sua própria pele”.
Profundo!
Valdeci Júnior
Fátima Silva