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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori -
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15
|Gênesis 29:15|
¶ Na ka mea a Rapana ki a Hakopa, No te mea ko taku iramutu koe, me mahi noa ano koe ki ahau? korero mai ki ahau, me aha he utu mou?
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16
|Gênesis 29:16|
Na tokorua nga tamahine a Rapana: ko te ingoa o te tuakana ko Rea, ko te ingoa hoki o te teina ko Rahera.
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17
|Gênesis 29:17|
He papahewa nga kanohi o Rea; he mea ahuareka ia a Rahera, he ataahua hoki ki te titiro atu.
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18
|Gênesis 29:18|
Na i aroha a Hakopa ki a Rahera; a ka mea ia, Kia whitu nga tau e mahi ai ahau ki a koe mo Rahera, mo tau tamahine o muri.
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19
|Gênesis 29:19|
Na ka mea a Rapana, Engari te hoatu e ahau ki a koe, kei hoatu ki te tangata ke: e noho ki ahau.
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20
|Gênesis 29:20|
Na e whitu nga tau i mahi ai a Hakopa mo Rahera; a he rangi torutoru noa ake te rite o aua tau ki tona whakaaro, i tona aroha ki a ia.
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21
|Gênesis 29:21|
Na ka mea a Hakopa ki a Rapana, Homai taku wahine, kua rite nei hoki oku ra, kia haere ahau ki roto, ki a ia.
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22
|Gênesis 29:22|
Na ka huihuia mai e Rapana nga tangata katoa o taua wahi, a tukua ana e ia he hakari.
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23
|Gênesis 29:23|
A, i te ahiahi ka mau ia ki a Rea ki tana tamahine, a kawea ana ia ki a ia; a ka haere ia ki roto, ki a ia.
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24
|Gênesis 29:24|
A i hoatu e Rapana a Tiripa, tana pononga wahine, hei pononga ma Rea, ma tana tamahine.
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Sugestões

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28 de outubro LAB 667
RESSURREIÇÃO PROFUNDA
Lucas 23-24
Donald Grey Barnhouse estava dirigindo seus filhos até o velório da mãe deles. Num cruzamento da estrada um enorme caminhão passou pela frente deles, temporariamente passando uma grande sombra pelo carro em que estavam. Barnhouse perguntou aos filhos, "Você preferia que a sombra do caminhão ou o próprio caminhão passasse por cima de vocês?" "É claro, a sombra," eles responderam. "É isso que aconteceu conosco," falou Barnhouse. "O falecimento de mamãe é apenas a sombra da morte. O pecador perdido é atropelado pelo próprio caminhão." (Larson, Craig Brian, editor em "Illustrations for Preaching and Teaching from Leadership Journal," Grand Rapids: Baker Book House, 1993, p. 55).
Que garantia temos para dizer isto? Ela está no ponto alto dos dois capítulos que você lê hoje, na sua Bíblia: a ressurreição de Cristo. Don Emmitte, em “Living Illustrations for Effective Preaching” faz lembrar que “se a Páscoa disser qualquer coisa para nós, é que Jesus estará sempre conosco. As pirâmides do Egito são famosas porque abrigaram os corpos mumificados dos antigos reis do Egito. A Catedral de Westminster em Londres é reverenciada porque lá jazem os corpos da nobreza e de Britânicos famosos. O mausoléu de Maomé é notável pelo caixão de pedra e os ossos que contém. O cemitério de Arlington em Washington nos EUA é venerado como o lugar de descanso de muitos Americanos famosos. Mas, o sepulcro de Jesus é famoso, justamente porque está vazio.” Aleluia! Glória a Deus por isso! Esta é a nossa garantia, de que a nossa fé não é vã.
Nos primeiros séculos da era cristã, a borboleta era usada como símbolo da ressurreição. Mas sabemos que isto não é o que melhor simboliza a ressurreição. A marca da ressurreição está nas mãos de Cristo. Percebeu aí na leitura de hoje? As cicatrizes continuam lá, em Suas mãos. Mas... por que?
Se Deus ressuscitou Jesus da morte, por que Ele não restaurou seu corpo? Por que feridas? Por que a marca dos pregos que dava para sentir com as mãos? Será que a palavra do Evangelho está dizendo a nós na nossa espera: "Você não verá a Jesus até enxergar suas feridas"? Para John Vannorsdall, “de alguma forma ou outra, precisamos entender que o Cristo ressuscitado é sempre o Cristo ferido. Vivo, mas, nunca sarado. Livre da morte, mas, marcado para eternidade. Os surdos tem um sinal para Jesus. O dedo do meio de cada mão é colocado na centro da palma da outra mão. Jesus, eles sinalizam, é aquele com as mãos feridas. E quando eles tocam aquele lugar, eles lembram. Eles escutam o nome dEle na sua própria pele”.
Profundo!
Valdeci Júnior
Fátima Silva