-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
35-
Maori -
-
1
|Salmos 35:1|
¶ Na Rawiri. E ngana, e Ihowa, ki te hunga e tohe ana ki ahau: whawhaitia te hunga e whawhai nei ki ahau.
-
2
|Salmos 35:2|
Kia mau ki te whakangungu rakau, ki te puapua; whakatika hei awhina moku
-
3
|Salmos 35:3|
Unuhia te tao, araia te ara o te hunga e whai nei i ahau: ki mai ki toku wairua, Ko ahau tou whakaoranga.
-
4
|Salmos 35:4|
Kia whakama, kia numinumi te hunga e whai ana kia whakamatea ahau: kia whakahokia ki muri, kia whakapoauautia te hunga e whakatakoto ana i te kino moku.
-
5
|Salmos 35:5|
Kia rite ratou ki te papapa e puhia ana e te hau; kia aia haeretia e te anahera a Ihowa.
-
6
|Salmos 35:6|
Kia pouri to ratou ara, kia pahekeheke: kia whaia ratou e te anahera a Ihowa.
-
7
|Salmos 35:7|
Kahore hoki he rawa i huna ai e ratou te poka o ta ratou kupenga moku; he mea keri takekore kia mate ai ahau.
-
8
|Salmos 35:8|
Kia rokohanga poauautia ia e te ngaromanga; kia mau ano ko ia i tana kupenga i huna ai: kia taka ia ki taua tino ngaromanga.
-
9
|Salmos 35:9|
A ka koa toku wairua ki a Ihowa, ka hari ki tana whakaoranga.
-
10
|Salmos 35:10|
Ka ki katoa oku wheua, E Ihowa, ko wai te rite mou, mo te kaiwhakaora o te iti i te tangata e kaha ake ana i a ia, ae o te iti, o te rawakore i tona kaipahua?
-
-
Sugestões

Clique para ler João 1-3
28 de outubro LAB 667
RESSURREIÇÃO PROFUNDA
Lucas 23-24
Donald Grey Barnhouse estava dirigindo seus filhos até o velório da mãe deles. Num cruzamento da estrada um enorme caminhão passou pela frente deles, temporariamente passando uma grande sombra pelo carro em que estavam. Barnhouse perguntou aos filhos, "Você preferia que a sombra do caminhão ou o próprio caminhão passasse por cima de vocês?" "É claro, a sombra," eles responderam. "É isso que aconteceu conosco," falou Barnhouse. "O falecimento de mamãe é apenas a sombra da morte. O pecador perdido é atropelado pelo próprio caminhão." (Larson, Craig Brian, editor em "Illustrations for Preaching and Teaching from Leadership Journal," Grand Rapids: Baker Book House, 1993, p. 55).
Que garantia temos para dizer isto? Ela está no ponto alto dos dois capítulos que você lê hoje, na sua Bíblia: a ressurreição de Cristo. Don Emmitte, em “Living Illustrations for Effective Preaching” faz lembrar que “se a Páscoa disser qualquer coisa para nós, é que Jesus estará sempre conosco. As pirâmides do Egito são famosas porque abrigaram os corpos mumificados dos antigos reis do Egito. A Catedral de Westminster em Londres é reverenciada porque lá jazem os corpos da nobreza e de Britânicos famosos. O mausoléu de Maomé é notável pelo caixão de pedra e os ossos que contém. O cemitério de Arlington em Washington nos EUA é venerado como o lugar de descanso de muitos Americanos famosos. Mas, o sepulcro de Jesus é famoso, justamente porque está vazio.” Aleluia! Glória a Deus por isso! Esta é a nossa garantia, de que a nossa fé não é vã.
Nos primeiros séculos da era cristã, a borboleta era usada como símbolo da ressurreição. Mas sabemos que isto não é o que melhor simboliza a ressurreição. A marca da ressurreição está nas mãos de Cristo. Percebeu aí na leitura de hoje? As cicatrizes continuam lá, em Suas mãos. Mas... por que?
Se Deus ressuscitou Jesus da morte, por que Ele não restaurou seu corpo? Por que feridas? Por que a marca dos pregos que dava para sentir com as mãos? Será que a palavra do Evangelho está dizendo a nós na nossa espera: "Você não verá a Jesus até enxergar suas feridas"? Para John Vannorsdall, “de alguma forma ou outra, precisamos entender que o Cristo ressuscitado é sempre o Cristo ferido. Vivo, mas, nunca sarado. Livre da morte, mas, marcado para eternidade. Os surdos tem um sinal para Jesus. O dedo do meio de cada mão é colocado na centro da palma da outra mão. Jesus, eles sinalizam, é aquele com as mãos feridas. E quando eles tocam aquele lugar, eles lembram. Eles escutam o nome dEle na sua própria pele”.
Profundo!
Valdeci Júnior
Fátima Silva