-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
42-
Maori -
-
1
|Salmos 42:1|
¶ Ki te tino kaiwhakatangi. He Makiri, ma nga tama a Koraha. Rite tonu ki te hata e kihakiha nei ki nga manga wai toku ngakau e kihakiha nei ki a koe, e te Atua.
-
2
|Salmos 42:2|
E hiainu ana toku wairua ki te Atua, ki te Atua ora: a hea ahau tae ai, puta ai ki te aroaro o te Atua?
-
3
|Salmos 42:3|
Ko oku roimata taku kai i te ao, i te po, i a ratou e mea tonu mai nei ki ahau, Kei hea tou Atua?
-
4
|Salmos 42:4|
Ka mahara ahau ki enei mea; me te wai toku ngakau e maringi ana i roto i ahau: i haere hoki ahau i roto i te huihui, i haere tahi matou ki te whare o te Atua, he hari te reo, he whakamoemiti, me te huihui e mea hakari ana.
-
5
|Salmos 42:5|
He aha koe i piko ai, e toku wairua? i ohorere ai i roto i ahau? Tumanako ki te Atua; tera ano ahau e whakawhetai ki a ia, mo te ora o tona mata.
-
6
|Salmos 42:6|
¶ E toku Atua, kua piko toku wairua i roto i ahau: koia ahau ka mahara ai ki a koe i te whenua o Horano, o nga Heremoni, i Maunga Mitara.
-
7
|Salmos 42:7|
Rara ana tetahi rire ki tetahi rire i te haruru o au awhiowhio wai: tika ana au ngaru katoa me au tuatea i runga i ahau.
-
8
|Salmos 42:8|
Ahakoa ra e whakahaua mai ano e Ihowa tona atawhai i te awatea; a he waiata taku ki a ia i te po, he inoi ki te Atua o toku ora.
-
9
|Salmos 42:9|
Ka mea ahau ki te Atua, E toku kohatu, he aha koe i wareware ai ki ahau? He aha ahau ka haere pouri ai i te tukino a te hoariri?
-
10
|Salmos 42:10|
Ano he hoari i roto i oku wheua te tawai a oku hoariri: i a ratou e mea mai nei ki ahau i nga ra katoa, Kei hea tou Atua?
-
-
Sugestões

Clique para ler João 4-6
29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva