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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori -
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|Gênesis 42:11|
He tama katoa matou na te tangata kotahi; he hunga pono matou, ehara au pononga i te tutei.
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|Gênesis 42:12|
A ka mea ia ki a ratou, Kahore, engari he whakataki i te wateatanga o te whenua i haere mai ai koutou.
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13
|Gênesis 42:13|
A ka mea ratou, Kotahi tekau ma rua au pononga, he teina, he tuakana matou, he tama na te tangata kotahi, no te whenua o Kanaana; ko te whakaotinga kei to matou papa inaianei, ko tetahi kua kahore.
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14
|Gênesis 42:14|
Na ko te meatanga a Hohepa ki a ratou, Ko ia taku i korero ai ki a koutou, i mea ai, He tutei koutou:
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|Gênesis 42:15|
Ma konei ka mohiotia ai koutou: e ora ana a Parao e kore koutou e haere atu i konei, ki te kahore to koutou whakaotinga e haere mai ki konei.
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16
|Gênesis 42:16|
Tukua atu tetahi o koutou ki te tiki i to koutou teina, ko koutou hoki, ka herea koutou, kia mohiotia ai a koutou korero, he pono ranei ta koutou: a ki te kahore, e ora ana a Parao, ina, he tutei koutou.
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17
|Gênesis 42:17|
Na ka huihuia ratou e ia kia tiakina, e toru nga ra.
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18
|Gênesis 42:18|
A i te toru o nga ra ka mea a Hohepa ki a ratou, Ko tenei ta koutou e mea ai kia ora ai koutou; he tangata wehi hoki ahau i te Atua:
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19
|Gênesis 42:19|
Ki te mea he hunga pono koutou, me here tetahi o o koutou tuakana i roto i te whare i tiakina ai koutou: otiia me haere koutou ki te kawe witi mo te matekai o o koutou whare:
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20
|Gênesis 42:20|
A me kawe mai to koutou teina, te whakaotinga, ki ahau; kia whakatikaia ai a koutou kupu; a e kore koutou e mate. A pena ana ratou.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva