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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori -
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31
|Gênesis 42:31|
A ka mea matou ki a ia, He tangata pono matou; ehara matou i te tutei.
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32
|Gênesis 42:32|
Kotahi tekau ma rua matou, he tuakana, he teina, he tama na to matou papa; kotahi kua kore, kei to matou papa hoki te whakaotinga inaianei, kei te whenua o Kanaana.
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33
|Gênesis 42:33|
Na ko te meatanga mai a taua tangata, a te rangatira o te whenua, ki a matou, Ma tenei e mohio ai ahau he hunga pono koutou; me waiho e koutou tetahi o o koutou tuakana ki ahau, a me mau atu e koutou he kai mo te matekai o o koutou whare, a ka h aere:
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34
|Gênesis 42:34|
A me kawe mai to koutou teina, te whakaotinga, ki ahau: kia mohio ai ahau ehara koutou i te tutei, engari he hunga pono koutou: penei ka hoatu e ahau to koutou tuakana ki a koutou, a ka hokohoko koutou ki tenei whenua.
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|Gênesis 42:35|
A, i a ratou e ringiringi ana i a ratou peke, na, ko te moni a tenei, a tenei e takai ana i roto i a ratou peke: a, ka kite ratou ko to ratou papa i nga moni e takai ana, na ka wehi ratou.
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|Gênesis 42:36|
Na ka mea a Hakopa, to ratou papa, ki a ratou, Ka whakapania ahau e koutou: ko Hohepa kua kahore, ko Himiona hoki kua kahore, a ka tangohia nei e koutou a Pineamine: he pehi moku enei mea katoa.
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37
|Gênesis 42:37|
Na ka korero a Reupena ki tona papa, ka mea, Whakamatea aku tama tokorua, ki te kahore ia e kawea mai e ahau ki a koe: homai ia ki toku ringa, a maku ia e whakahoki mai ki a koe.
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38
|Gênesis 42:38|
A ka mea ia, E kore taku tama e haere tahi i a koutou ki raro: kua mate hoki tona tuakana, a ko ia anake ka mahue nei; a ki te pono he aitua ki a ia i te ara e haere nei koutou, katahi ka meinga toku koroheketanga e koutou kia heke tangi atu ki te po.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva