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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori -
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|Levítico 2:4|
A, ki te kawea e koe hei whakahere he whakahere totokore i tunua ki te oumu, hei nga keke paraoa, hei nga mea rewenakore, me konatunatu ki te hinu, hei nga keke angiangi ranei kahore nei he rewena, he mea pani ki te hinu.
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5
|Levítico 2:5|
A, ki te mea he whakahere totokore te whakahere, he mea i tunua ki te paraharaha, hei te mea paraoa pai, kihai nei i rewenatia, kua oti nei te konatu ki te hinu.
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6
|Levítico 2:6|
Me whatiwhati e koe, ka riringi ai ki te hinu: he whakahere totokore tena.
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7
|Levítico 2:7|
Na, mehemea he whakahere totokore tau whakahere, he mea i paraipanatia, me hanga ki te paraoa, ki te hinu.
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8
|Levítico 2:8|
A me kawe e koe te whakahere totokore, i hanga ki enei mea, ki a Ihowa: a ka tukua atu ki te tohunga, na mana e mau atu ki te aata.
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9
|Levítico 2:9|
Na ka tangohia e te tohunga i roto i te whakahere totokore te whakamahara o taua mea, ka tahu ai ki te aata: hei whakahere ahi, hei kakara reka ki a Ihowa.
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10
|Levítico 2:10|
A ma Arona ratou ko ana tama te toenga o te whakahere totokore: he mea tino tapu tena i roto i nga whakahere ahi a Ihowa.
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11
|Levítico 2:11|
¶ Kei hanga ki te rewena tetahi whakahere totokore e kawea ana e koutou ma Ihowa: kei tahuna hoki e koutou he rewena, he honi ranei, i roto i tetahi o nga whakahere ahi a Ihowa.
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12
|Levítico 2:12|
Na, hei whakahere tuapora, me whakahere ena ma Ihowa: otiia e kore e tahuna ki te aata hei kakara reka.
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13
|Levítico 2:13|
Me kinaki ano ki te tote au whakahere totokore katoa ina whakaherea: kei whakamutua hoki te tote o te kawenata a tou Atua mo tau whakahere totokore: me whakahere he tote e koe ki runga i au whakahere katoa.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva